
Sem fazer juízo de valor se Rogério Matoso e Marcione da Farmácia, do DEM, Nildo Cardoso e Bruno Viana, do PSL, saíram vitoriosos nas urnas beneficiados por fraude eleitoral, o que se questiona é a celeridade no processo.
O que ocorre é que o Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a cassação do mandato dos quatro vereadores. O argumento é que o DEM e o PSL não cumpriram a cota feminina exigida pela legislação eleitoral.
Contra o PSL, a acusação do MPE é que houve candidaturas laranja de mulheres apenas para completar o mínimo de 30% exigido por lei. Contra o DEM, a denúncia é de não atingir o percentual de candidatas femininas.
Um ano já se passou em que os vereadores foram eleitos e empossados e só agora o MPE se manifesta. Demorou. Um posicionamento já poderia ter sido tomado. Afinal, o levantamento dessas possíveis irregularidades não parece ser uma tarefa tão difícil assim.
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Saulo Pessanha
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