
Preso, mas ainda sem ser julgado, o ex-companheiro da vítima, Diogo Viola Nadai, é acusado de ser o mandante do crime. Considerado pelos familiares de Letycia como um homem frio, ele carregou o caixão do filho no dia do velório e dormiu na casa da mãe de Letycia no dia do crime. Casado, ele vivia um relacionamento extraconjugal com Letycia. A pressão da vida dupla, segundo a acusação, motivou Diogo a encomendar, por R$ 5 mil reais, a morte da gestante e de seu filho. Além de Diogo, outros três homens estão presos acusados de participação no crime. Eles são: o atirador, o homem que pilotava a moto e o homem que foi o intermediário entre o mandante e os executores.

No dia do crime, Letycia estava no carro da empresa em que trabalha conversando com sua mãe, que estava do lado de fora do veículo, na rua Simeão Scheremeth, próximo à Arthur Bernardes, quando, por volta das 21h, as duas foram surpreendidas por dois homens em uma moto, que pararam ao lado do automóvel. O carona disparou diversos tiros na direção da gestante, que foi atingida na face, no ombro, na mão esquerda e no tórax. A mãe de Letycia, por instinto, chegou a correr em direção aos criminosos, momento em que foi atingida na perna esquerda. Câmeras de segurança flagraram o momento do assassinato.
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