Assassinato da grávida Letycia Peixoto, em março deste ano, chocou a cidade de Campos em 2023
Preso, mas ainda sem ser julgado, o ex-companheiro da vítima, Diogo Viola Nadai, é acusado de ser o mandante do crime. Considerado pelos familiares de Letycia como um homem frio, ele carregou o caixão do filho no dia do velório e dormiu na casa da mãe de Letycia no dia do crime. Casado, ele vivia um relacionamento extraconjugal com Letycia. A pressão da vida dupla, segundo a acusação, motivou Diogo a encomendar, por R$ 5 mil reais, a morte da gestante e de seu filho. Além de Diogo, outros três homens estão presos acusados de participação no crime. Eles são: o atirador, o homem que pilotava a moto e o homem que foi o intermediário entre o mandante e os executores.
No dia do crime, Letycia estava no carro da empresa em que trabalha conversando com sua mãe, que estava do lado de fora do veículo, na rua Simeão Scheremeth, próximo à Arthur Bernardes, quando, por volta das 21h, as duas foram surpreendidas por dois homens em uma moto, que pararam ao lado do automóvel. O carona disparou diversos tiros na direção da gestante, que foi atingida na face, no ombro, na mão esquerda e no tórax. A mãe de Letycia, por instinto, chegou a correr em direção aos criminosos, momento em que foi atingida na perna esquerda. Câmeras de segurança flagraram o momento do assassinato.
Uma grávida de oito meses é morta a tiros e o acusado é o próprio companheiro, o pai da criança. O assassinato da estudante de engenharia e gerente de uma distribuidora, Letycia Peixoto, de 31 anos, chocou a cidade de Campos em meio a tantos casos de violência contra mulheres em 2023. No dia 2 de março, ela foi baleada por dois homens em frente à casa da própria mãe, que também foi atingida pelos atiradores ao tentar defender a filha. Os homens, que hoje estão presos, estavam em uma moto e fugiram em seguida. Letycia morreu no hospital e o filho Hugo nasceu com vida, mas não resistiu e morreu no dia seguinte.
Preso, mas ainda sem ser julgado, o ex-companheiro da vítima, Diogo Viola Nadai, é acusado de ser o mandante do crime. Considerado pelos familiares de Letycia como um homem frio, ele carregou o caixão do filho no dia do velório e dormiu na casa da mãe de Letycia no dia do crime. Casado, ele vivia um relacionamento extraconjugal com Letycia. A pressão da vida dupla, segundo a acusação, motivou Diogo a encomendar, por R$ 5 mil reais, a morte da gestante e de seu filho. Além de Diogo, outros três homens estão presos acusados de participação no crime. Eles são: o atirador, o homem que pilotava a moto e o homem que foi o intermediário entre o mandante e os executores.
No dia do crime, Letycia estava no carro da empresa em que trabalha conversando com sua mãe, que estava do lado de fora do veículo, na rua Simeão Scheremeth, próximo à Arthur Bernardes, quando, por volta das 21h, as duas foram surpreendidas por dois homens em uma moto, que pararam ao lado do automóvel. O carona disparou diversos tiros na direção da gestante, que foi atingida na face, no ombro, na mão esquerda e no tórax. A mãe de Letycia, por instinto, chegou a correr em direção aos criminosos, momento em que foi atingida na perna esquerda. Câmeras de segurança flagraram o momento do assassinato.
Também no momento do crime, Letycia deixava a tia-avó Simone Peixoto, de 50 anos, em casa, após um passeio de carro que fazia sempre com ela para acalmá-la. No banco do carona, Simone, que tem Síndrome de Down, ficou coberta de sangue e a família diz que ela chora o tempo inteiro. Segundo o tio de Letycia, eles chegaram a pensar que a Simone havia sido baleada, mas se tratava de grande quantidade de sangue de Letycia após ser atingida.
As duas foram socorridas pelo tio da gestante e levadas para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde Letycia morreu logo após dar entrada. Uma cesariana de emergência foi realizada e o bebê transferido para a UTI neonatal da Beneficência Portuguesa, mas ele não resistiu e morreu horas depois. Já a mãe da gestante foi atendida, fez exames e recebeu alta.