Na cidade, duas mortes já foram confirmadas por dengue. Um homem de 84 anos, morador de Travessão, que morreu em 21 de janeiro, e um paciente de 29 anos, morador do Parque Aurora, que morreu em 7 de setembro. De janeiro até esta segunda-feira (27), foram registrados 3.020 casos da doença. O pico foi registrado em maio, com 758 confirmações. Já em 2022, Campos teve apenas 204 casos de dengue e não houve mortes.
Forte calor das últimas semanas acende o alerta para novos casos
A onda de calor que atingiu o país, tendo efeitos também nas cidades da região Norte Fluminense, traz preocupação quanto ao aumento da proliferação do mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, eleva os casos de doenças como, por exemplo, a dengue.
Para que isso não aconteça, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) informou que segue intensificando as ações de combate ao vetor, por meio do trabalho de campo e educação em saúde junto à população. Na última semana, um mutirão multisecretarial foi realizado no Parque Guarus, onde 1.682 imóveis foram visitados, sendo 371 foram tratados com larvicida, 26 focos encontrados e 35 pneus recolhidos. Foram recolhidos 200 sacos de lixo contendo inservíveis e quatro caixas d’água foram vistoriadas e teladas. Também foi realizada panfletagem para orientar a população local.
Além do trabalho realizado pelo mutirão, a orientação é para que a população fique atenta e realize as ações de prevenção para coibir a proliferação do mosquito, evitando água limpa parada em suas residências. Grande parte dos criadouros continua sendo encontrada dentro das casas, como o lixo, caixas d’água, vaso de plantas, bebedouros de animais e qualquer outro local que possa ter acúmulo de água.
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