Os municípios produtores de petróleo recebem, nesta sexta-feira (28), os royalties de março pelo regime de concessão. Para Campos, serão depositados R$ 48.658.607,53, valor 3,7% maior que os R$ 46.919.345,48 pagos em fevereiro.
Para o município de São João da Barra serão pagos neste mês R$ 18.071.728,77, enquanto em fevereiro o repasse foi de R$ 18.229.417,49, o que mostra uma queda de 0,9% neste mês.
Detentor da maior parcela de royalties entre os municípios da região, Macaé registra uma alta de 0,1% no depósito deste mês (R$ 85.261.775,69) sobre o pagamento de fevereiro (R$ 85.189.755,70).
De acordo com o superintendente de Petróleo, Gás e Tecnologia de São João da Barra, Wellington Abreu, os royalties recebidos pelos municípios produtores de petróleo são diretamente influenciados por fatores como o preço do petróleo no mercado internacional, a produtividade dos campos de exploração e questões legais que podem impactar a produção.
"No contexto apresentado, os valores positivos para a maioria dos municípios refletem um aumento no preço do Petróleo Brent, que alcançou US$ 80 em janeiro. Esse aumento em relação ao mês anterior, quando o preço estava abaixo dos US$ 75, contribui para o incremento nas receitas de royalties, pois esses pagamentos são calculados sobre o volume de petróleo produzido e seu valor de mercado. No entanto, nem todos os municípios se beneficiaram dessa tendência positiva. Por exemplo, São João da Barra registrou valores negativos devido à diminuição da produtividade no campo de Roncador, enquanto Maricá, Niterói e Rio de Janeiro sofreram com a queda na produção do campo de Tupi. Adicionalmente, questões jurídicas em Armação de Búzios e Araruama também afetaram esses municípios, sublinhando como problemas específicos podem impactar negativamente os royalties. A expansão prevista da exploração na Margem Equatorial é outra variável importante. Essa região tem potencial para aumentar as reservas de petróleo do Brasil, o que poderia resultar em um aumento futuro nas receitas de royalties. A Transição Energética planejada, que busca diminuir a dependência do petróleo importado a médio e longo prazo, também está relacionada à necessidade de investir em infraestrutura — como ferrovias e linhas de transmissão de energia — que permitirá ao Brasil consolidar uma posição forte no novo ciclo energético global. Por fim, a evolução da produção petrolífera na Bacia de Campos e o desenvolvimento do Complexo Portuário do Açu como um HUB de Baixo Carbono oferecem perspectivas promissoras para os municípios do norte fluminense, sugerindo que este é um momento de transição e potencial crescimento para a região. Assim, os royalties atuais e futuros estarão intrinsecamente ligados a essas dinâmicas econômicas e ambientais."
De acordo com a Seap, Vanessa Jesus de Almeida, que era moradora de Macaé, estava no isolamento do presídio por suspeita de tuberculose; neste domingo, presas atearam fogo em colchões após demora na retirada do corpo pelo rabecão
A informação foi confirmada na unidade hospitalar e também pela assessoria; ele deu entrada na manhã desta quarta-feira (26) por "intoxicação exógena por veneno"
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