
A intervenção pretende realizar a Revisão Decolonial da Expografia: Reorganizar as salas e narrativas do Museu para garantir a representação autêntica e inclusiva da diversidade campista, entre outras ações para sua modernização.
A professora Débora Andrade, do Curso de História da UFF Campos, detalha o projeto. “O Museu tem grande importância para os campistas, representando a identidade do município. Queremos que a população reforce seus laços com o Museu e, por meio da consulta”, disse.
A ação faz parte do projeto “Um Solar para o Povo Campista: Projeto de Reformulação da Expografia e Modernização do Museu Histórico de Campos dos Goytacazes” — construído com o apoio da Universidade Federal Fluminense (UFF) Campos — aprovado no edital da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), garantindo um investimento de R$ 500 mil.
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