A assessora chefe da VISA, Vera Cardoso de Melo, disse que a parte estrutural do imóvel também encontrava-se em condições precárias, incompatíveis com o tipo de serviço ofertado.
“O banheiro armazenava materiais inservíveis e de uso impróprio. O consultório não possuía pia adequada para lavagem de instrumentais contaminados e não utilizava papel grau cirúrgico para que fossem embalados adequadamente”, afirmou Vera, ressaltando que os responsáveis também não apresentaram contrato comprovando a contratação de uma empresa para o recolhimento do lixo contaminado.
Além da interdição, os fiscais emitiram emissão de termo de intimação para adequação do estabelecimento e auto de infração devido às precárias condições de higiene, que colocavam em risco à saúde da população.