
Vale citar que o Cepop, pouquíssimo utilizado, já tem 13 anos de vida. Foi construído em 2012 por Rosinha Garotinho, quando ela estava à frente da Prefeitura no exercício de um segundo mandato.
O preço de construção do Cepop, extremamente salgado, foi da ordem de R$ 100 milhões. A passarela do samba, pela inutilidade, virou um monumento ao desperdício do dinheiro público.
Quando foi inaugurado, o Cepop já projetava a sua imprestabilidade. É que as escolas e blocos, mesmo antes da construção da passarela do samba, já não atraíam público.
Tanto é que logo no primeiro Carnaval, após a construção, o Cepop mostrou que precisaria de atrações de fora para despertar o interesse do campista em comparecer às suas arquibancadas.
Daí que, para não ter o Cepop vazio, Rosinha passou a trazer alas de escolas de samba do Rio para se apresentar ali. E assim se sucedeu, até o fim do seu mandato, representando mais gasto financeiro.
O gasto de Rosinha, importando alas do Carnaval carioca, não quebrou a imagem de que a farta grana gasta na construção do Cepop tinha sido um desperdício de recursos da Prefeitura.
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Saulo Pessanha
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