Campanha 'Vape é jogo sujo' está nas ruas
A “moda” do cigarro eletrônico e seu risco para a Saúde, devido aos perigos, levou a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) a realizar a Campanha “Vape é Jogo Sujo”. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) destaca que o uso do aparelho aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação de cigarros convencionais. A pesquisa ainda aponta que 6,8% dos adolescentes de 13 a 17 anos já experimentaram vape.
O estudo do Inca traz informações sobre os malefícios dos cigarros eletrônicos à saúde, como a exposição da população às nanopartículas de metal presentes no próprio objeto e o contato direto do usuário com o processo de aquecimento ou vaporização.
A secretária de estado de Saúde, Claudia Mello, diz que é necessário conscientizar a população sobre os riscos da utilização, principalmente, no desenvolvimento de doenças cardíacas e respiratórias.
Assim como o cigarro convencional, o eletrônico é motivo de preocupação de especialistas da saúde no mundo. É visto por especialistas em saúde pública como inimigo que pode ser ainda mais nocivo.
A última Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) - realizada por meio de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio do Ministério da Educação (MEC) - revelou que, em 2019, 16,8% dos estudantes de 13 a 17 anos já haviam experimentado o cigarro eletrônico; sendo 13,6% com idade entre 13 a 15 anos e 22,7% na faixa etária de 16 e 17 anos. A experimentação é maior entre os homens (18,1%) do que entre as mulheres (14,6%).
A “moda” do cigarro eletrônico e seu risco para a Saúde, devido aos perigos, levou a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) a realizar a Campanha “Vape é Jogo Sujo”. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) destaca que o uso do aparelho aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação de cigarros convencionais. A pesquisa ainda aponta que 6,8% dos adolescentes de 13 a 17 anos já experimentaram vape.
O estudo do Inca traz informações sobre os malefícios dos cigarros eletrônicos à saúde, como a exposição da população às nanopartículas de metal presentes no próprio objeto e o contato direto do usuário com o processo de aquecimento ou vaporização.
A secretária de estado de Saúde, Claudia Mello, diz que é necessário conscientizar a população sobre os riscos da utilização, principalmente, no desenvolvimento de doenças cardíacas e respiratórias.
Assim como o cigarro convencional, o eletrônico é motivo de preocupação de especialistas da saúde no mundo. É visto por especialistas em saúde pública como inimigo que pode ser ainda mais nocivo.
A última Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) - realizada por meio de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio do Ministério da Educação (MEC) - revelou que, em 2019, 16,8% dos estudantes de 13 a 17 anos já haviam experimentado o cigarro eletrônico; sendo 13,6% com idade entre 13 a 15 anos e 22,7% na faixa etária de 16 e 17 anos. A experimentação é maior entre os homens (18,1%) do que entre as mulheres (14,6%).