Quando o assunto é estética com foco no autocuidado
Autocuidado, cirurgia plástica, estética, autoestima são conceitos que estão ligados ao bem-estar e à saúde emocional, defendem profissionais da área de saúde ligados à cirurgia plástica e à fisioterapia dermato-funcional, respectivamente, o médico cirurgião plástico, Rogério Venâncio, e a fisioterapeuta, Bárbara Caroline (que está há 18 anos no segmento dermato-funcional). O casal não atesta que vale tudo para seguir o “padrão de estereótipo” imposto pela sociedade. Por outro lado, Rogério e Bárbara compartilham que as mudanças estéticas geralmente estão relacionadas à melhora da autoestima e da autopercepção e atuam de forma positiva na saúde mental e física.
Por exemplo, Rogério diz que no caso da cirurgia plástica é necessário, principalmente, analisar dois contextos: quando há uma necessidade médica e quando há uma necessidade estética, mas que afeta significativamente o bem-estar emocional do paciente. Necessidades médicas podem incluir reconstrução após traumas, correções de deformidades congênitas ou tratamentos para condições como câncer de pele. Já as necessidades estéticas geralmente estão relacionadas à melhora da autoestima e da autopercepção, desde que o paciente tenha expectativas realistas e seja emocionalmente estável para passar por tal procedimento.
“A busca por padrões estéticos impostos pela mídia podem levar a decisões prejudiciais à saúde física e mental. É essencial que cada pessoa busque uma versão saudável e autêntica de si mesma, respeitando suas particularidades e limites para melhorar aspectos que realmente impactam sua qualidade de vida”, disse Rogério.
Já a dermato-funcional, Bárbara Caroline defendeu que a busca pela estética deve ser saudável e equilibrada. De acordo com ela, o primeiro passo é incentivar os pacientes a adotarem hábitos de vida que melhorem tanto a aparência quanto a saúde geral. "A estética, sob essa perspectiva, torna-se uma aliada poderosa na construção de uma autoestima sólida, na redução da ansiedade e na promoção de um bem-estar integral. A aparência física contribui significativamente para o fortalecimento da saúde psicológica, mostrando que a estética pode e deve ser uma parte vital do cuidado com a mente e o corpo", reforça a profissional.
Autocuidado, cirurgia plástica, estética, autoestima são conceitos que estão ligados ao bem-estar e à saúde emocional, defendem profissionais da área de saúde ligados à cirurgia plástica e à fisioterapia dermato-funcional, respectivamente, o médico cirurgião plástico, Rogério Venâncio, e a fisioterapeuta, Bárbara Caroline (que está há 18 anos no segmento dermato-funcional). O casal não atesta que vale tudo para seguir o “padrão de estereótipo” imposto pela sociedade. Por outro lado, Rogério e Bárbara compartilham que as mudanças estéticas geralmente estão relacionadas à melhora da autoestima e da autopercepção e atuam de forma positiva na saúde mental e física.
Por exemplo, Rogério diz que no caso da cirurgia plástica é necessário, principalmente, analisar dois contextos: quando há uma necessidade médica e quando há uma necessidade estética, mas que afeta significativamente o bem-estar emocional do paciente. Necessidades médicas podem incluir reconstrução após traumas, correções de deformidades congênitas ou tratamentos para condições como câncer de pele. Já as necessidades estéticas geralmente estão relacionadas à melhora da autoestima e da autopercepção, desde que o paciente tenha expectativas realistas e seja emocionalmente estável para passar por tal procedimento.
“A busca por padrões estéticos impostos pela mídia podem levar a decisões prejudiciais à saúde física e mental. É essencial que cada pessoa busque uma versão saudável e autêntica de si mesma, respeitando suas particularidades e limites para melhorar aspectos que realmente impactam sua qualidade de vida”, disse Rogério.
Já a dermato-funcional, Bárbara Caroline defendeu que a busca pela estética deve ser saudável e equilibrada. De acordo com ela, o primeiro passo é incentivar os pacientes a adotarem hábitos de vida que melhorem tanto a aparência quanto a saúde geral. "A estética, sob essa perspectiva, torna-se uma aliada poderosa na construção de uma autoestima sólida, na redução da ansiedade e na promoção de um bem-estar integral. A aparência física contribui significativamente para o fortalecimento da saúde psicológica, mostrando que a estética pode e deve ser uma parte vital do cuidado com a mente e o corpo", reforça a profissional.