Encontro discute a refundação do PTB em Campos
Campos recebeu na noite desta sexta-feira (8) o encontro de refundação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). O evento, realizado no edifício Ninho das Águias, no Centro, reuniu lideranças e apoiadores do movimento que busca refundar a legenda sob a orientação ideológica do trabalhismo. Segundo o presidente nacional do PTB, Vivaldo Barbosa, a expectativa é conseguir as assinaturas necessárias para participação em eleições até o segundo semestre de 2025.
O movimento de refundação ganhou força a partir da fusão entre o PTB e o Patriota, que resultou na criação do Partido Renovação Democrática (PRD). A legenda deixou de existir após esta fusão e um grupo de 212 pessoas assinou uma ata requerendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a criação de novo partido com o nome Partido Trabalhista Brasileiro.
Durante o encontro, foi exibido um documentário sobre a trajetória do trabalhismo no Brasil e discutidas as ações necessárias para que o PTB possa continuar o processo de regularização e disputar as próximas eleições, em 2026.
O ex-deputado estadual Roberto Henriques, vice-presidente estadual do PTB, falou sobre a realização do movimento.
— Acho que Campos, o Brasil, reclama a presença dos feitos de Getúlio Vargas. Tudo que nós vemos aí no Brasil de estrutural, tudo que nós vemos no Brasil de conquistas da classe trabalhadora, seja nos direitos trabalhistas, nos direitos previdenciários, veio com Getúlio Vargas na era Vargas. Tudo aquilo que faz parte da base do desenvolvimento industrial, comercial, rural do Brasil — disse.
Segundo Roberto, o movimento de refundação busca retornar o partido ao que foi antes da ditadura militar, quando tinha em seus quadros Getúlio Vargas, Leonel Brizola e João Goulart.
— Nós estamos fazendo agora, os trabalhistas, sob a liderança do companheiro Vivaldo Barbosa, nós estamos resgatando aquele PTB que foi sequestrado, violentamente, das mãos do Brizola, em 1980. E a ditadura fez isso para confundir as mentes, confundir o povo brasileiro. Nós estamos resgatando e colocando no devido lugar de onde ele nunca jamais poderia ter saído, que é o berço do trabalhismo histórico, o trabalhismo de Vargas, de Jango e de Leonel Brizola — comentou.
O presidente nacional do PTB é o ex-deputado federal constituinte Vivaldo Barbosa, que esteve presente em Campos nesta sexta-feira. Segundo ele, o PTB foi autorizado pelo TSE a começar a coleta de assinaturas em maio deste ano. São necessárias, ao todo, 500 mil assinaturas para que o partido possa disputar eleições.
— Estamos em todos os estados, de maneira que nós esperamos, no mais tardar, para a segunda metade do ano que vem, com essa obra concluída, para poder organizarmos o partido e participarmos da eleição de 2026 — falou.
O movimento de refundação ganhou força a partir da fusão entre o PTB e o Patriota, que resultou na criação do Partido Renovação Democrática (PRD). A legenda deixou de existir após esta fusão e um grupo de 212 pessoas assinou uma ata requerendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a criação de novo partido com o nome Partido Trabalhista Brasileiro.
Durante o encontro, foi exibido um documentário sobre a trajetória do trabalhismo no Brasil e discutidas as ações necessárias para que o PTB possa continuar o processo de regularização e disputar as próximas eleições, em 2026.
O ex-deputado estadual Roberto Henriques, vice-presidente estadual do PTB, falou sobre a realização do movimento.
— Acho que Campos, o Brasil, reclama a presença dos feitos de Getúlio Vargas. Tudo que nós vemos aí no Brasil de estrutural, tudo que nós vemos no Brasil de conquistas da classe trabalhadora, seja nos direitos trabalhistas, nos direitos previdenciários, veio com Getúlio Vargas na era Vargas. Tudo aquilo que faz parte da base do desenvolvimento industrial, comercial, rural do Brasil — disse.
Segundo Roberto, o movimento de refundação busca retornar o partido ao que foi antes da ditadura militar, quando tinha em seus quadros Getúlio Vargas, Leonel Brizola e João Goulart.
— Nós estamos fazendo agora, os trabalhistas, sob a liderança do companheiro Vivaldo Barbosa, nós estamos resgatando aquele PTB que foi sequestrado, violentamente, das mãos do Brizola, em 1980. E a ditadura fez isso para confundir as mentes, confundir o povo brasileiro. Nós estamos resgatando e colocando no devido lugar de onde ele nunca jamais poderia ter saído, que é o berço do trabalhismo histórico, o trabalhismo de Vargas, de Jango e de Leonel Brizola — comentou.
O presidente nacional do PTB é o ex-deputado federal constituinte Vivaldo Barbosa, que esteve presente em Campos nesta sexta-feira. Segundo ele, o PTB foi autorizado pelo TSE a começar a coleta de assinaturas em maio deste ano. São necessárias, ao todo, 500 mil assinaturas para que o partido possa disputar eleições.
— Estamos em todos os estados, de maneira que nós esperamos, no mais tardar, para a segunda metade do ano que vem, com essa obra concluída, para poder organizarmos o partido e participarmos da eleição de 2026 — falou.
Fotos: Rodrigo Silveira