Segundo o artista, na noite do dia 11 de setembro, uma segunda-feira, ele estava voltando para casa após um ensaio e uma reunião da banda Violeta Bossa Trip, na qual é vocalista.
— Foi na Formosa, próximo à pracinha de Sossego. Estava voltando para casa, sozinho, quando fui abordado por dois homens em uma moto, todos de preto, de capacete e armados. Eles se aproximaram e disseram “perdeu”. Em um impulso, eu tentei fugir na bicicleta, mas eles me derrubaram e cheguei a bater com a cabeça. Fui agredido e fiquei desacordado. Levaram as bolsas com documentos e celular — disse.
Ao retomar a consciência, Giu lembra de seguir para casa, mesmo com fortes dores. “ Eu lembro de estar com a cabeça inchada, maxilar dolorido, mas não tinha dimensão da costela e clavícula quebradas. Em casa, minha esposa chamou alguns amigos que me levaram para o Hospital Ferreira Machado, onde fiquei internado até o dia amanhecer — comentou.
O cantor contou que depois disso, ele foi até o Plantadores de Cana, onde passou por raio-x e marcou a cirurgia. “A cirurgia foi marcada para esta quinta-feira (21) e desde o dia do assalto, eu estou em casa, de repouso por orientação médica” explicou.
A campanha é para que o músico consiga arcar com as despesas de medicação e com o tempo que vai precisar ficar parado por causa da cirurgia, que é delicada. A banda precisou cancelar a apresentação que faria dia 29 no Sesi-Campos, que Giu destaca como sendo um show muito esperado.
— Era uma oportunidade de apresentar nosso trabalho, utilizando todo um aparato de produção que um equipamento cultural como o Sesi pode oferecer, mas não vamos conseguir. Essa campanha é temporária e peço ajuda de todos — pediu.
Aqueles que queiram ajudar com qualquer quantia, basta enviar o dinheiro do PIX para a chave gabiassad@gmail.com em nome de Gabrielle Monteiro Assad, esposa do cantor.
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