
A intervenção pretende realizar a Revisão Decolonial da Expografia: Reorganizar as salas e narrativas do Museu para garantir a representação autêntica e inclusiva da diversidade campista; Modernização e interatividade: novas tecnologias e modelos pedagógicos para oferecer uma experiência dinâmica e envolvente ao público; e Integração com a pesquisa universitária: fortalecer a relação entre o museu e a produção acadêmica, promovendo reflexões críticas sobre o acervo.
A professora Débora Andrade, do Curso de História da UFF Campos, detalha o projeto. “O Museu tem grande importância para os campistas, representando a identidade do município. Desde 2012, quando foi inaugurado, o Solar do Visconde de Araruama tinha a necessidade de receber uma Expografia que falasse com as novas gerações. Outra demanda do novo modelo é a difusão da realidade de Campos mais recente, com estudos mais atuais, baseados em pesquisas acadêmicas produzidas nos últimos anos. Queremos que a população reforce seus laços com o Museu e, por meio da consulta que estamos promovendo, o processo já pode ter um início positivo”, avalia.
SOBRE O PROJETO — A ação faz parte do projeto “Um Solar para o Povo Campista: Projeto de Reformulação da Expografia e Modernização do Museu Histórico de Campos dos Goytacazes” — construído com o apoio da Universidade Federal Fluminense (UFF) Campos — aprovado no edital “Programa de apoio a estudos para a recuperação e reestruturação de edificações históricas do Período Colonial (1500-1807), tombadas por instituições de patrimônio histórico, sediadas no Estado do Rio de Janeiro — 2024”, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), garantindo um investimento de R$ 500 mil para modernização e revitalização do espaço expositivo do MHCG, administrado pela Prefeitura, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL).
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