Alunos de escola municipal criam braço robótico com material reciclável e de hidráulica
A frase “fazer do limão uma limonada” se aplica à ideia que uma educadora da Escola Municipal Santa Maria teve, unindo criatividade ao processo de ensino-aprendizagem. Professora de Geografia, Mírian Marques da Silva, do 8º ano, desenvolveu junto com dois alunos, um braço robótico utilizando hidráulica. O projeto foi feito com materiais de baixo custo e reaproveitáveis.
O material MDF utilizado foi de um guarda-roupa que a família de um estudante perdeu durante as enchentes em Santo Eduardo, em março deste ano. A atividade começou nas aulas do Projeto de Computação, ministradas por Mírian. Ela estava trabalhando com o eixo Pensamento Computacional, previsto na BNCC do ensino de computação.
Ao ensinar os quatro pilares do Pensamento Computacional, a professora propôs o desenvolvimento de projetos para juntar a teoria com a prática. Os alunos João Pedro Costa Faustino e Lucas Crespo Talon se uniram para fazer o trabalho, seguindo os quatro pilares: composição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmo.
A professora ressaltou que a proposta era trabalhar algo que tivesse a ver com a realidade deles. Por isso, usou a pedagogia da alternância, muito trabalhada na educação do campo, já que a escola é localizada na área rural. O planejamento foi feito no tempo escolar, em sala de aula e, também, em casa com os materiais reutilizados.
“Eu fico muito orgulhosa quando tem um trabalho assim. Eles têm um potencial muito grande. A gente mora no interior, mas dentro da dificuldade, a gente busca fazer o melhor para que eles possam acreditar no potencial deles e, para muito além do muro das escolas, ter uma boa condição para estudar em um instituto federal como o IFF, por exemplo, fazer uma faculdade. É gratificante quando a gente vê que o aluno se esforça e o resultado é um trabalho maravilhoso”, declarou.
Coordenadora do Projeto de Computação, Natalia Sobrinho falou sobre a importância do projeto. “A professora Mirian, mestra em Educação do Campo, está conseguindo levar a computação para a realidade dos seus alunos. Fico encantada com os relatos do envolvimento deles com as atividades propostas do componente curricular. Sem dúvida, esse trabalho demonstra o potencial dos alunos da nossa rede municipal e como ele é relevante para que nossos meninos descubram e aprimorem habilidades”, pontuou Natália.
O material MDF utilizado foi de um guarda-roupa que a família de um estudante perdeu durante as enchentes em Santo Eduardo, em março deste ano. A atividade começou nas aulas do Projeto de Computação, ministradas por Mírian. Ela estava trabalhando com o eixo Pensamento Computacional, previsto na BNCC do ensino de computação.
Ao ensinar os quatro pilares do Pensamento Computacional, a professora propôs o desenvolvimento de projetos para juntar a teoria com a prática. Os alunos João Pedro Costa Faustino e Lucas Crespo Talon se uniram para fazer o trabalho, seguindo os quatro pilares: composição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmo.
A professora ressaltou que a proposta era trabalhar algo que tivesse a ver com a realidade deles. Por isso, usou a pedagogia da alternância, muito trabalhada na educação do campo, já que a escola é localizada na área rural. O planejamento foi feito no tempo escolar, em sala de aula e, também, em casa com os materiais reutilizados.
“Eu fico muito orgulhosa quando tem um trabalho assim. Eles têm um potencial muito grande. A gente mora no interior, mas dentro da dificuldade, a gente busca fazer o melhor para que eles possam acreditar no potencial deles e, para muito além do muro das escolas, ter uma boa condição para estudar em um instituto federal como o IFF, por exemplo, fazer uma faculdade. É gratificante quando a gente vê que o aluno se esforça e o resultado é um trabalho maravilhoso”, declarou.
Coordenadora do Projeto de Computação, Natalia Sobrinho falou sobre a importância do projeto. “A professora Mirian, mestra em Educação do Campo, está conseguindo levar a computação para a realidade dos seus alunos. Fico encantada com os relatos do envolvimento deles com as atividades propostas do componente curricular. Sem dúvida, esse trabalho demonstra o potencial dos alunos da nossa rede municipal e como ele é relevante para que nossos meninos descubram e aprimorem habilidades”, pontuou Natália.