Bambas da planície vão ocupar o centro histórico de Campos
Cultura popular que ocupa espaço nas ruas, mais precisamente, o centro histórico de Campos. É o que promete a Feira Cultural Bambas da Planície Goitacá. O evento será realizado nesta quinta-feira (28), na Rua 7 de Setembro, ao lado do Chá Chá Chá, a partir das 17h. A iniciativa é da cantora e produtora cultural Leny Moraes, em uma grande roda de samba. O público ainda vai curtir baile charme com o DJ Jason; literatura, com a atriz Adriana Medeiros e jongo, com Neusinha da Hora. A proposta, segundo Leny, é resgatar espaços ociosos como o centro. Na expectativa de mais parceiros, já tem o apoio da Folha da Manhã.
O projeto Bambas da Planície Goitacá, de acordo com Leny, surgiu em 2023. E foi a partir de uma pesquisa realizada por ela que, posteriormente, ganhou a parceria de Wellington Cordeiro, atual presidente da Associação de Imprensa Campista. A pesquisa resultou na produção de quatro CDs com compositores campistas, sendo três gravados pela própria Leny com produção musical do músico Renato Arpoador.
— Em 2005 veio “Meu Samba Mostra a Cara”. O álbum “Brasileira Comum” foi lançado em 2008 e em 2015 aconteceu o lançamento de “Simbora Sambar”, com produção do maestro Rildo Hora — destaca a sambista que lembra do CD que também produziu com bambas da planície, compositores da velha guarda de Campos, em 2015.
Já as “Bambas da Planície” é uma roda com a participação de nove cantores da cidade. O grupo foi convidado para interpretar as canções de Manoel Tancredo e Jorge da Paz Almeida, o Jorge Chinês. Já Geraldo Gamboa interpretou seus próprios sambas. “Atualmente, a equipe do projeto se desdobra em pesquisa sobre o samba feminino”, explica Leny.
O projeto da Feira Cultural que já tem parceiros, no entanto, espera que muitos outros se juntem à iniciativa. De acordo com Leny, a Feira será um importante ponto de encontro que ainda vai celebrar a diversidade cultural. A subsecretaria de Igualdade Racial também participa com intervenções culturais. “A intenção é que o programa entre no calendário semanal de eventos no centro, todas as quintas-feiras”, conclui.
— Em 2005 veio “Meu Samba Mostra a Cara”. O álbum “Brasileira Comum” foi lançado em 2008 e em 2015 aconteceu o lançamento de “Simbora Sambar”, com produção do maestro Rildo Hora — destaca a sambista que lembra do CD que também produziu com bambas da planície, compositores da velha guarda de Campos, em 2015.
Já as “Bambas da Planície” é uma roda com a participação de nove cantores da cidade. O grupo foi convidado para interpretar as canções de Manoel Tancredo e Jorge da Paz Almeida, o Jorge Chinês. Já Geraldo Gamboa interpretou seus próprios sambas. “Atualmente, a equipe do projeto se desdobra em pesquisa sobre o samba feminino”, explica Leny.
O projeto da Feira Cultural que já tem parceiros, no entanto, espera que muitos outros se juntem à iniciativa. De acordo com Leny, a Feira será um importante ponto de encontro que ainda vai celebrar a diversidade cultural. A subsecretaria de Igualdade Racial também participa com intervenções culturais. “A intenção é que o programa entre no calendário semanal de eventos no centro, todas as quintas-feiras”, conclui.