Folha Letras - Rafaela Machado é a mais nova imortal da ACL
Na posse, a cerimônia foi conduzida pelo presidente da ACL, Ronaldo Junior. Rafaela também foi recepcionada pelo segundo vice-presidente, Carlos Augusto Alencar, que discursou sobre o currículo e as publicações da neoacadêmica. Em seguida, Rafaela recebeu o certificado de posse e a Comenda da ACL, sendo oficialmente declarada acadêmica.
No seu discurso, a mais nova imortal destacou a importância da ACL para o cenário cultural campista, além de abordar a biografia do patrono de sua cadeira, o Conselheiro Tomaz Coelho, e de seus antecessores na cadeira n. 39.
- A educação mudou o meu mundo, formou a minha moral e ética e me deu causas pelas quais lutar, sendo a principal delas o Arquivo Público. Foi justamente entendendo todo o amor e todo o empenho dedicados ao Arquivo ao longo de quase 20 anos, que pensei e repensei algumas vezes se de fato encontraria fôlego para mais uma causa de vida. Ao assumir uma cadeira na Academia Campista de Letras, assumi um compromisso com uma nova causa e com novos companheiros. Repito o que disse em meu discurso: prometo trabalhar intensamente pela instituição, com o amor e a dedicação que as causas e bandeiras da vida nos impõem - disse Rafaela.
Comprometida em levantar, contar e escrever sobre a história de Campos, Rafaela conta que seu imenso orgulho é produzir para as pessoas, para quem não é especialista. “É, por isso, que vou sempre guardar um imenso carinho pelas produções audiovisuais, como programas e documentários, além da minha atuação nas redes sociais. Minhas escolhas profissionais - conscientes - me afastaram do universo formal de produção de conhecimento. Novamente, por escolha própria, consciente, preferi produzir para quem pouco conhece sobre a história, do que para um universo de especialistas. Escolhi a História Pública e não foi sem críticas que construí esse caminho. Esse é o meu maior orgulho”, complementa.
Ao manter essa política de renovação dentro da ACL, iniciada pelo ex-presidente já falecido Hélio Coelho, Ronaldo Junior fala do ingresso da mais nova acadêmica. “A chegada da confreira Rafaela faz parte de um movimento de renovação da ACL, que pretende, cada vez mais, estar aberta para a comunidade, em constante diálogo com os saberes e memórias da nossa terra. Acredito que a chegada de mais uma acadêmica reconhecidamente engajada na preservação de nossa história permite que a ACL permaneça cumprindo seu papel em prol da cultura campista”.
E o processo de renovação deve continuar, Ronaldo explica, que a Academia ainda tem outras três vagas que serão preenchidas (cadeira 12, cadeira 27 e cadeira 40). Antes de Rafaela, as portas da ACL também abriram para o ingresso do jornalista e escritor Vitor Menezes, em agosto.
Na disputa pela cadeira 39 - Candidataram-se como postulantes à vaga os escritores Isabela Prudêncio Gomes, Pedro Henrique Rodrigues Ribeiro, Rafaela Machado Ribeiro e Wedson Felipe Cabral Pacheco. As candidaturas, previamente analisadas pela comissão eleitoral (formada pelo presidente Ronaldo Junior, pelo segundo vice-presidente Carlos Augusto Alencar e pela secretária Titular Sylvia Paes), foram deferidas e votadas: Rafaela Machado obteve 15 votos, enquanto Pedro Henrique Ribeiro obteve 3 votos. Os demais postulantes não receberam votos.
A historiadora e escritora, Rafaela Machado Ribeiro, é a mais nova imortal da Academia Campista de Letras (ACL). A posse aconteceu no último sábado (28), com solenidade festiva dos confrades para a chegada da nova acadêmica. Rafaela passou a ocupar a cadeira de número 39, da ACL, sucedendo o diplomata Alberto Fioravanti (acadêmico licenciado). Com coração aberto, de acordo com ela, não faz parte da sua trajetória dedicar pouco ao que ama. “Ou o faço intensamente ou não o faço. Ao assumir uma cadeira na Academia Campista de Letras, assumi um compromisso com uma nova causa e com novos companheiros”, declara.
Na posse, a cerimônia foi conduzida pelo presidente da ACL, Ronaldo Junior. Rafaela também foi recepcionada pelo segundo vice-presidente, Carlos Augusto Alencar, que discursou sobre o currículo e as publicações da neoacadêmica. Em seguida, Rafaela recebeu o certificado de posse e a Comenda da ACL, sendo oficialmente declarada acadêmica.
No seu discurso, a mais nova imortal destacou a importância da ACL para o cenário cultural campista, além de abordar a biografia do patrono de sua cadeira, o Conselheiro Tomaz Coelho, e de seus antecessores na cadeira n. 39.
- A educação mudou o meu mundo, formou a minha moral e ética e me deu causas pelas quais lutar, sendo a principal delas o Arquivo Público. Foi justamente entendendo todo o amor e todo o empenho dedicados ao Arquivo ao longo de quase 20 anos, que pensei e repensei algumas vezes se de fato encontraria fôlego para mais uma causa de vida. Ao assumir uma cadeira na Academia Campista de Letras, assumi um compromisso com uma nova causa e com novos companheiros. Repito o que disse em meu discurso: prometo trabalhar intensamente pela instituição, com o amor e a dedicação que as causas e bandeiras da vida nos impõem - disse Rafaela.
Comprometida em levantar, contar e escrever sobre a história de Campos, Rafaela conta que seu imenso orgulho é produzir para as pessoas, para quem não é especialista. “É, por isso, que vou sempre guardar um imenso carinho pelas produções audiovisuais, como programas e documentários, além da minha atuação nas redes sociais. Minhas escolhas profissionais - conscientes - me afastaram do universo formal de produção de conhecimento. Novamente, por escolha própria, consciente, preferi produzir para quem pouco conhece sobre a história, do que para um universo de especialistas. Escolhi a História Pública e não foi sem críticas que construí esse caminho. Esse é o meu maior orgulho”, complementa.
Ao manter essa política de renovação dentro da ACL, iniciada pelo ex-presidente já falecido Hélio Coelho, Ronaldo Junior fala do ingresso da mais nova acadêmica. “A chegada da confreira Rafaela faz parte de um movimento de renovação da ACL, que pretende, cada vez mais, estar aberta para a comunidade, em constante diálogo com os saberes e memórias da nossa terra. Acredito que a chegada de mais uma acadêmica reconhecidamente engajada na preservação de nossa história permite que a ACL permaneça cumprindo seu papel em prol da cultura campista”.
E o processo de renovação deve continuar, Ronaldo explica, que a Academia ainda tem outras três vagas que serão preenchidas (cadeira 12, cadeira 27 e cadeira 40). Antes de Rafaela, as portas da ACL também abriram para o ingresso do jornalista e escritor Vitor Menezes, em agosto.
Na disputa pela cadeira 39 - Candidataram-se como postulantes à vaga os escritores Isabela Prudêncio Gomes, Pedro Henrique Rodrigues Ribeiro, Rafaela Machado Ribeiro e Wedson Felipe Cabral Pacheco. As candidaturas, previamente analisadas pela comissão eleitoral (formada pelo presidente Ronaldo Junior, pelo segundo vice-presidente Carlos Augusto Alencar e pela secretária Titular Sylvia Paes), foram deferidas e votadas: Rafaela Machado obteve 15 votos, enquanto Pedro Henrique Ribeiro obteve 3 votos. Os demais postulantes não receberam votos.