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Afastada da TV Globo desde que atuou na novela “Começar de Novo” (2004), a atriz Paloma Duarte retornou à emissora após ficar os últimos anos trabalhando em produções da Record TV.
A estrela foi escalada para a temporada de 2019 de “Malhação”, que será escrita por Emanuel Jacobina. A artista será Lígia, mulher que adotará uma criança e que terá que disputar a guarda da criança com a mãe biológica.
“Tenho a honra de nunca ter feito um único trabalho sem paixão. Precisei me afastar e sentir saudades. Esse convite para Malhação mexeu muito comigo, pelos profissionais envolvidos e pelo tema, inédito para mim”, afirmou a artista em entrevista.
“A Lígia é médica, esposa e mãe. Uma mulher de sentimentos fortes e definida por amores”, destacou a atriz, que fez uma análise sobre a teledramaturgia nos tempos atuais.
“O tempo da novela mudou. Vejo nas reprises aquelas cenas lindas e cheias de pausa. Eu mesma cheguei a fazer cena de oito páginas. E era tão forte. Hoje isso está praticamente morto. A velocidade da internet e o VOD (video on demand) influenciaram”, salientou Paloma Duarte.
A nova temporada de “Malhação”, que está sendo escrita por Emanuel Jacobina, irá ao ar no decorrer do próximo ano. O restante do elenco já está em processo de escalação, mas falta a palavra final do núcleo de produção de novelas da Globo.
— Devo salientar que é altamente gratificante retornar à Globo, uma vez que aqui realizei excelentes trabalhos. Reitero que o convite para fazer Malhação mexeu muito comigo. Estou bem preparada para os novos desafios — acrescentou.
A atriz Paloma Duarte é neta de Lima Duarte e filha de Débora Duarte, ambos com vários trabalhos desenvolvidos na Globo ao longo dos últimos anos na área de telenovelas. (A.N.)
O posto fica localizado na Avenida 28 de Março com Avenida José Alves de Azevedo, no Centro; A plataforma P-26 ficou à deriva após se soltar do terminal T-Mult, por conta dos fortes ventos em São João Barra
A decisão, decorrente de ação proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2007, já está transitada em julgado e não cabe recurso
