Relatório da Polícia Federal pede afastamento do governador Cláudio Castro
Além de indiciar o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), por suspeita de corrupção e peculato, a Polícia Federal também sugeriu em seu relatório o afatamento dele do cargo. A informação foi divulgada pela colunista Malu Gaspar, do Jornal O Globo.
A Procuradoria Geral da República recebeu o documento e decidirá se apresenta denúncia contra Castro, se pede o arquivamento ou se solicita mais informações à PF.
Segundo o relatório da PF, Castro teria recebido propina de R$ 326 mil e US$ 20 mil entre 2017 e 2019, quando foi vereador e vice-governador. A decisão sobre o afastamento ou não cabe ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Procuradoria Geral da República recebeu o documento e decidirá se apresenta denúncia contra Castro, se pede o arquivamento ou se solicita mais informações à PF.
Segundo o relatório da PF, Castro teria recebido propina de R$ 326 mil e US$ 20 mil entre 2017 e 2019, quando foi vereador e vice-governador. A decisão sobre o afastamento ou não cabe ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em dezembro de 2023, a Operação Sétimo Mandato, da PF, cumpriu mandados de busca e apreensão para investigar supostas propinas em contratos para projetos sociais do governo do estado.
Castro não foi alvo de mandados da operação, mas, na ocasião, o governo do estado informou que a Sétimo Mandato não trazia nenhum novo elemento à investigação, que já transcorria desde 2019, e que não havia nenhuma prova contra o governador.
Nessa terça-feira (30), a assessoria de imprensa do Governo do Estado divulgou nova nota, na qual informa que a defesa de Castro está entrando com pedido de nulidade do relatório do inquérito que indicia o chefe do governo fluminense.
“Causa estranheza o fato de, em todos esses anos, o governador sequer ter sido convocado a prestar qualquer esclarecimento sobre os fatos. As informações que sustentam a investigação são infundadas e a defesa reitera que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, em documentos que estão sob segredo de Justiça e continuam a ser vazados, o que vem sendo contestado junto aos tribunais superiores em razão de sua absoluta inconsistência”, afirma o texto.
A nota diz ainda que o governador confia na Justiça e que está seguro de que tudo será esclarecido até o fim do processo legal.
Castro não foi alvo de mandados da operação, mas, na ocasião, o governo do estado informou que a Sétimo Mandato não trazia nenhum novo elemento à investigação, que já transcorria desde 2019, e que não havia nenhuma prova contra o governador.
Nessa terça-feira (30), a assessoria de imprensa do Governo do Estado divulgou nova nota, na qual informa que a defesa de Castro está entrando com pedido de nulidade do relatório do inquérito que indicia o chefe do governo fluminense.
“Causa estranheza o fato de, em todos esses anos, o governador sequer ter sido convocado a prestar qualquer esclarecimento sobre os fatos. As informações que sustentam a investigação são infundadas e a defesa reitera que tudo se resume a uma delação criminosa, de um réu confesso, em documentos que estão sob segredo de Justiça e continuam a ser vazados, o que vem sendo contestado junto aos tribunais superiores em razão de sua absoluta inconsistência”, afirma o texto.
A nota diz ainda que o governador confia na Justiça e que está seguro de que tudo será esclarecido até o fim do processo legal.
Com informações do G1 e Agência Brasil