CCZ participa de ações de recolhimento de materiais em casas de acumuladores
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) participa de ações de recolhimento de lixo e materiais inservíveis em residências de acumuladores compulsivos. A medida visa não só a melhoria das condições de saúde e segurança, mas também a prevenção de endemias e controle de roedores. Esse trabalho, realizado em parceria com diversas secretarias municipais e o Ministério Público (MP), é importante para reduzir os riscos à saúde pública, agravados pelo aumento de casos de acumuladores após a pandemia.
De acordo com Claudemir Barcelos, coordenador do Programa Municipal de Vetores do CCZ, essas pessoas, em sua maioria, possuem um transtorno de acumulação compulsiva. “Além do que o transtorno causa a essas pessoas, o acúmulo excessivo de itens coloca em risco não só a saúde dos moradores, mas também de toda a comunidade ao redor", explicou Claudemir.
As ações começam a partir de denúncias anônimas da população ou após vistorias realizadas por agentes de endemias, que identificam a situação e encaminham ao CCZ para que a intervenção seja realizada com o apoio das autoridades competentes. A equipe de profissionais do CCZ, junto a outras secretarias como Limpeza Pública, Ordem Pública e Posturas e Desenvolvimento Humano e Social (SIRDH), realiza o processo de retirada dos materiais acumulados, com o apoio do MP para garantir a segurança jurídica da operação.
"Apesar de a maioria dos itens encontrados nas residências acumuladas não ter valor imediato, fazemos um trabalho de triagem. O material que pode ser reciclado é enviado para a reciclagem, e o valor obtido é repassado de volta para o responsável pelo acúmulo", esclareceu Claudemir Barcelos.
De acordo com Claudemir Barcelos, coordenador do Programa Municipal de Vetores do CCZ, essas pessoas, em sua maioria, possuem um transtorno de acumulação compulsiva. “Além do que o transtorno causa a essas pessoas, o acúmulo excessivo de itens coloca em risco não só a saúde dos moradores, mas também de toda a comunidade ao redor", explicou Claudemir.
As ações começam a partir de denúncias anônimas da população ou após vistorias realizadas por agentes de endemias, que identificam a situação e encaminham ao CCZ para que a intervenção seja realizada com o apoio das autoridades competentes. A equipe de profissionais do CCZ, junto a outras secretarias como Limpeza Pública, Ordem Pública e Posturas e Desenvolvimento Humano e Social (SIRDH), realiza o processo de retirada dos materiais acumulados, com o apoio do MP para garantir a segurança jurídica da operação.
"Apesar de a maioria dos itens encontrados nas residências acumuladas não ter valor imediato, fazemos um trabalho de triagem. O material que pode ser reciclado é enviado para a reciclagem, e o valor obtido é repassado de volta para o responsável pelo acúmulo", esclareceu Claudemir Barcelos.
Ainda de acordo com o coordenador, entre os itens mais comuns encontrados, destacam-se garrafas pet, roupas e até pneus, que muitas vezes são acumulados na esperança de um retorno financeiro. “Contudo, a realidade muitas vezes é de que os materiais não são vendidos, ficando em grande quantidade, misturados a lixo, o que agrava ainda mais as condições de higiene e saúde”, destacou Claudemir.
Após o recolhimento dos materiais, os moradores das residências afetadas recebem acompanhamento de assistentes sociais da SIRDH para garantir que o processo de limpeza e organização seja seguido, além de receberem o apoio necessário para lidar com o distúrbio do acúmulo. A atuação pós-recolhimento visa não só a reabilitação ambiental, mas também o apoio psicológico para aqueles que enfrentam esse transtorno.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número de telefone do CCZ, (22) 98173-0107, ou por meio do Ministério Público e das secretarias envolvidas, como Ordem Pública e Postura e Limpeza Pública. “Sem o apoio do MP, seria impossível realizar essa intervenção sem violar os direitos do morador, pois precisamos de autorização para adentrar as residências", concluiu o coordenador.
Após o recolhimento dos materiais, os moradores das residências afetadas recebem acompanhamento de assistentes sociais da SIRDH para garantir que o processo de limpeza e organização seja seguido, além de receberem o apoio necessário para lidar com o distúrbio do acúmulo. A atuação pós-recolhimento visa não só a reabilitação ambiental, mas também o apoio psicológico para aqueles que enfrentam esse transtorno.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número de telefone do CCZ, (22) 98173-0107, ou por meio do Ministério Público e das secretarias envolvidas, como Ordem Pública e Postura e Limpeza Pública. “Sem o apoio do MP, seria impossível realizar essa intervenção sem violar os direitos do morador, pois precisamos de autorização para adentrar as residências", concluiu o coordenador.
Fonte: Prefeitura de Campos