Equipe técnica da Prefeitura vistoria estrada que liga Farol a Barra do Furado
Com o objetivo de avaliar meios para solucionar os transtornos que o avanço do mar em Farol de São Tomé tem causado à população, equipes das Secretarias de Agricultura, Pecuária e Pesca e de Defesa Civil, e da Subsecretaria de Meio Ambiente realizaram uma visita técnica na praia campista nesta quarta-feira (4). Os representantes percorreram um trecho da estrada que liga Farol a Barra do Furado, onde a situação tem se agravado, principalmente em períodos de ressaca marítima.
— Nós temos um problema aqui de mais de quatro décadas, que é o avanço de mar de Farol em um ponto específico, que acaba destruindo estradas, destruindo casas e a Prefeitura de Campos tem buscado uma solução. E qual é a solução? A solução é realizar um projeto, trazer especialistas. Nós temos especialistas nas universidades, também no Nordeste brasileiro, com experiência, para trabalhar a questão. Além disso, nós estamos criando caminhos alternativos para população que aqui circula, como os pescadores. E é uma estrada fundamental. Mas junto disso a gente precisa da solução, que é a contenção do mar. Todos esses grupos da Prefeitura, a Secretaria de Agricultura, Defesa Civil, Obras, Desenvolvimento Econômico, têm trabalhado com a perspectiva de que o projeto de contenção do mar, que tem sido feito no Espírito Santo, em vários estados do Nordeste e em Santa Catarina, precisa ser confeccionado aqui, o mais rápido possível — disse o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Junior.
O secretário ressaltou, ainda, que a situação de Farol é tão grave quanto a de Atafona, em São João da Barra. “Aqui é tão grave, ou mais grave que Atafona. São problemas distintos. Atafona é um problema causado pela diminuição da vazão do Rio Paraíba do Sul. Aqui nós tivemos a obra do passado e essa obra não foi finalizada. A obra do governo general que não foi finalizada é que criou estruturas e que ampliou o problema aqui e em Barra do Furado. A Prefeitura precisa trabalhar nesses investimentos”, comentou.
Já o subsecretário de Defesa Civil, major Edson Pessanha, destacou que o trabalho do órgão é preventivo. “A Defesa Civil vai estar sempre presente. O trabalho da Defesa Civil é preventivo. Temos um agente que mora em Farol, que é da Defesa Civil, e está atento a situação toda vez que o mar está com essa ressaca e com ondas altas e destruindo as vias de passagem de pessoas que utilizam a estrada ligando o município de Campos a Quissamã. E agora a gente está vindo hoje com toda a equipe técnica da Prefeitura, que é competente para poder dar uma solução. Vai ser essa primeira emergência para poder fazer o desvio, fazer o desvio alternativo para trazer segurança para quem se desloca”, explicou, ao acrescentar que o desvio passará por dentro de uma propriedade. “O proprietário autorizou, agora a Secretaria de Agricultura vai confeccionar a cerca para evitar que os animais acessem a pista, para a segurança também, para não acontecer nenhum acidente”, concluiu.
— Nós temos um problema aqui de mais de quatro décadas, que é o avanço de mar de Farol em um ponto específico, que acaba destruindo estradas, destruindo casas e a Prefeitura de Campos tem buscado uma solução. E qual é a solução? A solução é realizar um projeto, trazer especialistas. Nós temos especialistas nas universidades, também no Nordeste brasileiro, com experiência, para trabalhar a questão. Além disso, nós estamos criando caminhos alternativos para população que aqui circula, como os pescadores. E é uma estrada fundamental. Mas junto disso a gente precisa da solução, que é a contenção do mar. Todos esses grupos da Prefeitura, a Secretaria de Agricultura, Defesa Civil, Obras, Desenvolvimento Econômico, têm trabalhado com a perspectiva de que o projeto de contenção do mar, que tem sido feito no Espírito Santo, em vários estados do Nordeste e em Santa Catarina, precisa ser confeccionado aqui, o mais rápido possível — disse o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Almy Junior.
O secretário ressaltou, ainda, que a situação de Farol é tão grave quanto a de Atafona, em São João da Barra. “Aqui é tão grave, ou mais grave que Atafona. São problemas distintos. Atafona é um problema causado pela diminuição da vazão do Rio Paraíba do Sul. Aqui nós tivemos a obra do passado e essa obra não foi finalizada. A obra do governo general que não foi finalizada é que criou estruturas e que ampliou o problema aqui e em Barra do Furado. A Prefeitura precisa trabalhar nesses investimentos”, comentou.
Já o subsecretário de Defesa Civil, major Edson Pessanha, destacou que o trabalho do órgão é preventivo. “A Defesa Civil vai estar sempre presente. O trabalho da Defesa Civil é preventivo. Temos um agente que mora em Farol, que é da Defesa Civil, e está atento a situação toda vez que o mar está com essa ressaca e com ondas altas e destruindo as vias de passagem de pessoas que utilizam a estrada ligando o município de Campos a Quissamã. E agora a gente está vindo hoje com toda a equipe técnica da Prefeitura, que é competente para poder dar uma solução. Vai ser essa primeira emergência para poder fazer o desvio, fazer o desvio alternativo para trazer segurança para quem se desloca”, explicou, ao acrescentar que o desvio passará por dentro de uma propriedade. “O proprietário autorizou, agora a Secretaria de Agricultura vai confeccionar a cerca para evitar que os animais acessem a pista, para a segurança também, para não acontecer nenhum acidente”, concluiu.