Hospital Ferreira Machado realiza mais duas captações de órgãos em menos de uma semana
No domingo (11) e na última sexta-feira (9), as equipes do NF-Transplante (Comissão de Doação de Órgãos do HFM) e da Central Estadual de Transplante RJ (CET) realizaram mais duas captações de órgãos no Hospital Ferreira Machado (HFM). Em oito meses, já foram realizadas 12 captações de órgãos na unidade, igualando o número de captações realizadas em todo o ano de 2023.
No dia 9 de agosto, um homem de 47 anos, residente em Campos, teve morte encefálica após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico. Com a autorização da família, foram captados os rins e córneas, beneficiando quatro pessoas que estavam na lista nacional de transplantes.
A médica responsável pela Comissão de Doação de Órgãos do HFM, Patrícia Rangel, comentou sobre o trabalho da equipe. “Todo o processo, do diagnóstico da morte encefálica até a autorização da doação de órgãos e tecidos, é como uma engrenagem, em que cada funcionário e seu trabalho contribuem para que tudo se conclua perfeitamente. Para isso, o trabalho em equipe faz toda a diferença. Por fim, agradecemos o nobre gesto de amor ao próximo que a família teve ao autorizar a doação”, esclareceu.
A médica responsável pela Comissão de Doação de Órgãos do HFM, Patrícia Rangel, comentou sobre o trabalho da equipe. “Todo o processo, do diagnóstico da morte encefálica até a autorização da doação de órgãos e tecidos, é como uma engrenagem, em que cada funcionário e seu trabalho contribuem para que tudo se conclua perfeitamente. Para isso, o trabalho em equipe faz toda a diferença. Por fim, agradecemos o nobre gesto de amor ao próximo que a família teve ao autorizar a doação”, esclareceu.
Já no dia 11 de agosto, as equipes realizaram no HFM mais uma captação de órgãos, desta vez envolvendo uma mulher de 46 anos, moradora da localidade de Goitacazes, que também sofreu um AVC hemorrágico e teve morte encefálica. O fígado da paciente foi captado para transplante após autorização da família.
“Quando nos deparamos com perdas, principalmente súbitas, é compreensível que haja uma grande comoção pelos familiares e amigos do paciente. Autorizar a doação de órgãos e tecidos, após a devida constatação da morte encefálica, é o gesto de maior caridade que podemos exercer, mesmo no momento da dor. Para isso, nós acolhemos, escutamos, orientamos e respeitamos as decisões”, complementou a médica Patrícia Rangel.
Com informações Ascom