Amarras da plataforma na Bacia de Campos se rompem
Após uma semana do rompimento de uma amarra da plataforma P-38 (a terceira em menos de um mês), novo caso foi registrado, no último sábado, na plataforma P-19, com rompimentos de duas amarras. A recorrência acende o alerta sobre o longo período de sucateamento enfrentado pela Petrobrás nos anos anteriores à atual gestão.
Segundo informações do Sindipetro, eles receberam uma informação da Petrobrás de que “na tarde de 10/08 o Geplat [da P-19] comunicou que, por volta de 16h, ocorreu um balanço da unidade fora do padrão de normalidade. Após a inspeção em campo, foi identificada ausência de tensão nas amarras #5 e #7, indicando suspeita de rompimento das mesmas”.
A suspeita foi confirmada e a unidade foi estabilizada com auxílio de um AHTS (embarcação de reboque), para que não sejam forçadas as demais amarras. A empresa está providenciando a troca das amarras rompidas e desembarcou 24 petroleiros considerados não essenciais para o momento.
A P-19 é uma unidade flutuante de produção, com 16 amarras, que está ancorado a 179 km da costa do litoral de Campos dos Goytacazes, no Campo de Marlim. A plataforma está entre as que a Petrobrás pretende realizar o “descomissionamento” (desmontagem após saída de operação).
Com informações do SindipetroNF
Segundo informações do Sindipetro, eles receberam uma informação da Petrobrás de que “na tarde de 10/08 o Geplat [da P-19] comunicou que, por volta de 16h, ocorreu um balanço da unidade fora do padrão de normalidade. Após a inspeção em campo, foi identificada ausência de tensão nas amarras #5 e #7, indicando suspeita de rompimento das mesmas”.
A suspeita foi confirmada e a unidade foi estabilizada com auxílio de um AHTS (embarcação de reboque), para que não sejam forçadas as demais amarras. A empresa está providenciando a troca das amarras rompidas e desembarcou 24 petroleiros considerados não essenciais para o momento.
A P-19 é uma unidade flutuante de produção, com 16 amarras, que está ancorado a 179 km da costa do litoral de Campos dos Goytacazes, no Campo de Marlim. A plataforma está entre as que a Petrobrás pretende realizar o “descomissionamento” (desmontagem após saída de operação).
Com informações do SindipetroNF