Novo boletim da dengue e chikungunya mantém estabilidade nos casos
Dados acumulados entre a 1ª e 20ª Semana Epidemiológica de 2024, divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) nesta segunda-feira (20), somam 12.722 notificações para dengue e 606 para chikungunya. Deste total, dois óbitos em decorrência das arboviroses foram registrados de fevereiro.
O cenário é de estabilidade, assim como na semana anterior, tendo a pasta iniciado hoje inscrição para Processo Seletivo Simplificado que prevê a contratação temporária de 141 Agentes de Combate à Endemias (ACE), que irão integrar e fortalecer as ações preventivas e de combate ao vetor.
“O objetivo é aumentar o contingente dos agentes para que possamos dar continuidade ao trabalho de prevenção em relação às arboviroses, principalmente dengue e chikungunya, que são transmitidas pelo mesmo mosquito Aedes aegypti. Então, isso é para potencializar as ações da saúde no que diz respeito à prevenção dessas doenças”, reforça o secretário de Saúde, Paulo Hirano.
Por meio do monitoramento das arboviroses feito pela a Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SUBVS), é possível observar que março e abril são os meses de maior pico de dengue, com 4.303 e 3.370 notificações respectivamente. Em seguida, fevereiro com 3.143 e maio com 1.043 até o momento. Já janeiro registrou 863.
Já a chikungunya, o pico foi abril com 266 notificações, seguida de março com 154 e maio com 72. Em fevereiro foram 67 e em janeiro 47. Não há registro de zika.
Também foram contabilizados dois óbitos, sendo um paciente de 64 anos vítima de complicações em decorrência da dengue e outro de 72 anos por chikungunya. Ambos ocorreram em fevereiro.
Na última terça-feira (14), o Ministério da Saúde divulgou que os dados epidemiológicos sinalizam para um cenário positivo no enfrentamento da dengue no país, com 24 estados e o Distrito Federal registrando queda na incidência da doença e dois seguem em cenário de estabilidade.
O estado do Rio de Janeiro está entre os que estão em tendência de queda, assim como Acre; Alagoas; Amazonas; Amapá; Bahia; Ceará; Distrito Federal; Espírito Santo; Goiás; Minas Gerais; Mato Grosso do Sul; Pará; Paraíba; Pernambuco; Piauí; Paraná; Rio Grande do Norte; Rondônia; Roraima; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; Sergipe; São Paulo e Tocantins. Apenas Maranhão e Mato Grosso apresentam estabilidade.
A SUBVS segue monitorando os dados constantemente no município e a expectativa é de que comece a registrar essa tendência de queda. O município continua em epidemia por dengue, conforme Decreto Municipal nº 36, de 1º de março de 2024.
O cenário é de estabilidade, assim como na semana anterior, tendo a pasta iniciado hoje inscrição para Processo Seletivo Simplificado que prevê a contratação temporária de 141 Agentes de Combate à Endemias (ACE), que irão integrar e fortalecer as ações preventivas e de combate ao vetor.
“O objetivo é aumentar o contingente dos agentes para que possamos dar continuidade ao trabalho de prevenção em relação às arboviroses, principalmente dengue e chikungunya, que são transmitidas pelo mesmo mosquito Aedes aegypti. Então, isso é para potencializar as ações da saúde no que diz respeito à prevenção dessas doenças”, reforça o secretário de Saúde, Paulo Hirano.
Por meio do monitoramento das arboviroses feito pela a Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SUBVS), é possível observar que março e abril são os meses de maior pico de dengue, com 4.303 e 3.370 notificações respectivamente. Em seguida, fevereiro com 3.143 e maio com 1.043 até o momento. Já janeiro registrou 863.
Já a chikungunya, o pico foi abril com 266 notificações, seguida de março com 154 e maio com 72. Em fevereiro foram 67 e em janeiro 47. Não há registro de zika.
Também foram contabilizados dois óbitos, sendo um paciente de 64 anos vítima de complicações em decorrência da dengue e outro de 72 anos por chikungunya. Ambos ocorreram em fevereiro.
Na última terça-feira (14), o Ministério da Saúde divulgou que os dados epidemiológicos sinalizam para um cenário positivo no enfrentamento da dengue no país, com 24 estados e o Distrito Federal registrando queda na incidência da doença e dois seguem em cenário de estabilidade.
O estado do Rio de Janeiro está entre os que estão em tendência de queda, assim como Acre; Alagoas; Amazonas; Amapá; Bahia; Ceará; Distrito Federal; Espírito Santo; Goiás; Minas Gerais; Mato Grosso do Sul; Pará; Paraíba; Pernambuco; Piauí; Paraná; Rio Grande do Norte; Rondônia; Roraima; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; Sergipe; São Paulo e Tocantins. Apenas Maranhão e Mato Grosso apresentam estabilidade.
A SUBVS segue monitorando os dados constantemente no município e a expectativa é de que comece a registrar essa tendência de queda. O município continua em epidemia por dengue, conforme Decreto Municipal nº 36, de 1º de março de 2024.
Fonte: Secom Campos