Índice de infestação do Aedes Aegypti diminui em Campos, mas ainda requer atenção
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) concluiu, na última sexta-feira (17), o segundo Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) de 2024, cuja pesquisa de campo aconteceu entre os dias 6 a 10 deste mês. O resultado de 3.4% é comemorado pela instituição, no entanto o município segue em estado de alerta.
O resultado segue acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, mas já diminuiu bastante em relação ao último Índice de Infestação Predial (IIP) para Aedes aegypti, que ficou em 4.9%. Entretanto, os dados demonstram que a situação ainda requer atenção e manutenção das medidas preventivas.
“Trabalhamos para baixar esse índice e conseguimos, mas ainda não é o preconizado. Por isso, peço mais uma vez à população que nos ajude com os depósitos inservíveis e os demais depósitos domésticos. Os dados continuam apontando que cerca de 80% dos focos encontrados estavam dentro da casa dos moradores. Contamos com a ajuda da população para baixar ainda mais esse índice em um próximo levantamento”, destacou o coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos.
O LIRAa é o mapeamento rápido dos índices de infestação para Aedes aegypti que identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. O relatório divulgado hoje (16) já foi enviado para a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) e o Ministério da Saúde.
No total de 19 estratos, apenas três tiveram índice satisfatório de 1%, todos na região de Guarus. Nove estratos mostraram que alguns bairros precisam manter o alerta, e sete estão em situação de risco, com mais de 4%, sendo uma parte de Guarus e as regiões do Centro até Ponta da Lama.
Como frisou Claudemir Barcelos, a maioria dos focos foram encontrados em criadouros móveis, como potes de água para animais, pratos de plantas e também em depósitos inservíveis.
Com o resultado do LIRAa em mãos, o próximo passo é a organização de serviços que acontecerão a partir desta semana, nos bairros que apresentaram os maiores índices nesta amostragem. O novo cronograma de serviços que já está sendo preparado, inclui, além das atividades diárias, mutirões e ações educativas.
O resultado segue acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, mas já diminuiu bastante em relação ao último Índice de Infestação Predial (IIP) para Aedes aegypti, que ficou em 4.9%. Entretanto, os dados demonstram que a situação ainda requer atenção e manutenção das medidas preventivas.
“Trabalhamos para baixar esse índice e conseguimos, mas ainda não é o preconizado. Por isso, peço mais uma vez à população que nos ajude com os depósitos inservíveis e os demais depósitos domésticos. Os dados continuam apontando que cerca de 80% dos focos encontrados estavam dentro da casa dos moradores. Contamos com a ajuda da população para baixar ainda mais esse índice em um próximo levantamento”, destacou o coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos.
O LIRAa é o mapeamento rápido dos índices de infestação para Aedes aegypti que identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. O relatório divulgado hoje (16) já foi enviado para a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) e o Ministério da Saúde.
No total de 19 estratos, apenas três tiveram índice satisfatório de 1%, todos na região de Guarus. Nove estratos mostraram que alguns bairros precisam manter o alerta, e sete estão em situação de risco, com mais de 4%, sendo uma parte de Guarus e as regiões do Centro até Ponta da Lama.
Como frisou Claudemir Barcelos, a maioria dos focos foram encontrados em criadouros móveis, como potes de água para animais, pratos de plantas e também em depósitos inservíveis.
Com o resultado do LIRAa em mãos, o próximo passo é a organização de serviços que acontecerão a partir desta semana, nos bairros que apresentaram os maiores índices nesta amostragem. O novo cronograma de serviços que já está sendo preparado, inclui, além das atividades diárias, mutirões e ações educativas.
Fonte: Secom Campos