Moradores do bairro do Capão espalham cartazes pedindo justiça após caso de estupro contra criança
"Por se tratar de um caso complexo e pendente de diligências fundamentais e com escopo de não atrapalhar a investigação em andamento, deixamos de nos aprofundar nas informações passadas, uma vez que o desfecho do inquérito com sucesso é nossa prioridade absoluta no momento. Felizmente, nos aproximamos do fim e até a próxima terça, o inquérito será remetido a Justiça com o relatório final", informou.
Moradores do Capão, em Campos, espalharam cartazes pelo bairro pedindo por justiça, após a divulgação da informação de que a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), investiga um caso de estupro contra uma menina de nove anos, moradora do bairro.
A informação do crime foi divulgada no último dia 4, e a delegada titular da Deam, Juliana Buchas, chegou a informar que o caso ainda estava em apuração e testemunhas estavam sendo ouvidas para confirmar o que, de fato, aconteceu, mas que o abuso havia acontecido.
“O caso ainda está em apuração. Estamos apurando e ouvindo testemunhas para poder confirmar o que de fato aconteceu, mas o abuso é certo de ter acontecido. O hímen foi parcialmente rompido”, explicou Juliana.
Indignados com o crime, moradores espalharam cartazes no bairro pedindo justiça, além de alertarem sobre o maio laranja, mês de combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes.
A Folha entrou em contato com a Deam que por meio de nota informou que entende o interesse de todos no desfecho do caso da criança e que desde o dia em que tomou conhecimento do caso, trabalha de forma ininterrupta, a fim de apurar as circunstâncias do ocorrido, colhendo todos os elementos de prova para a conclusão do inquérito.
A informação do crime foi divulgada no último dia 4, e a delegada titular da Deam, Juliana Buchas, chegou a informar que o caso ainda estava em apuração e testemunhas estavam sendo ouvidas para confirmar o que, de fato, aconteceu, mas que o abuso havia acontecido.
“O caso ainda está em apuração. Estamos apurando e ouvindo testemunhas para poder confirmar o que de fato aconteceu, mas o abuso é certo de ter acontecido. O hímen foi parcialmente rompido”, explicou Juliana.
Indignados com o crime, moradores espalharam cartazes no bairro pedindo justiça, além de alertarem sobre o maio laranja, mês de combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes.
A Folha entrou em contato com a Deam que por meio de nota informou que entende o interesse de todos no desfecho do caso da criança e que desde o dia em que tomou conhecimento do caso, trabalha de forma ininterrupta, a fim de apurar as circunstâncias do ocorrido, colhendo todos os elementos de prova para a conclusão do inquérito.
"Por se tratar de um caso complexo e pendente de diligências fundamentais e com escopo de não atrapalhar a investigação em andamento, deixamos de nos aprofundar nas informações passadas, uma vez que o desfecho do inquérito com sucesso é nossa prioridade absoluta no momento. Felizmente, nos aproximamos do fim e até a próxima terça, o inquérito será remetido a Justiça com o relatório final", informou.
Entenda o caso- A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) está investigando um estupro contra uma criança de 9 anos. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (4) pela Polícia Civil. O crime teria acontecido no bairro do Capão, em Campos, onde mora a vítima. Ela está internada no hospital da Unimed há duas semanas.
A delegada titular da Deam, Juliana Buchas, ressaltou que a vítima foi internada no último dia 21 por outros motivos, como baixo peso e outras questões clínicas, mas que o Conselho Tutelar só foi acionado após a consulta com a ginecologista, onde foi constatado o rompimento parcial do hímen.
“O Conselho só foi acionado após a consulta com a ginecologista que constatou o rompimento parcial do hímen, quando a menina já estava internada há uma semana (...) a delegacia só foi acionada no dia 28, um dia após o Conselho Tutelar ter sido acionado”, disse.
O Conselho Tutelar de Campos informou que está ciente e segue investigando o crime. “Esse caso está correndo em sigilo para não atrapalhar as investigações. O Conselho tutelar está monitorando a situação”, explicou. (C.B.)