Deam investiga estupro de criança de 9 anos em Campos
A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) está investigando um estupro contra uma criança de 9 anos. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (4) pela Polícia Civil. O crime teria acontecido no bairro do Capão, em Campos, onde mora a vítima. Ela está internada no hospital da Unimed há duas semanas.
Segundo a delegada titular da Deam, Juliana Buchas, o caso ainda está em apuração e testemunhas estão sendo ouvidas para confirmar o que, de fato, aconteceu, mas que o abuso é certo de ter acontecido. “O caso ainda está em apuração. Estamos apurando e ouvindo testemunhas para poder confirmar o que de fato aconteceu, mas o abuso é certo de ter acontecido. O hímen foi parcialmente rompido”, explicou Juliana.
A delegada ressaltou que a vítima foi internada no último dia 21 por outros motivos, como baixo peso e outras questões clínicas, mas que o Conselho Tutelar só foi acionado após a consulta com a ginecologista, onde foi constatado o rompimento parcial do hímen.
“O Conselho só foi acionado após a consulta com a ginecologista que constatou o rompimento parcial do hímen, quando a menina já estava internada há uma semana (...) a delegacia só foi acionada no dia 28, um dia após o Conselho Tutelar ter sido acionado”, disse.
O Conselho Tutelar de Campos informou que está ciente e segue investigando o crime. “Esse caso está correndo em sigilo para não atrapalhar as investigações. O Conselho tutelar está monitorando a situação”, explicou.
De acordo com vizinhos, a criança não queria se alimentar, realizar funções básicas do dia a dia e a menina foi internada no hospital da Unimed. “A menina foi internada pois não queria comer e tomar banho. Quando chegou no hospital, os profissionais desconfiaram de um estupro. Ela segue internada na unidade de saúde”, disse uma pessoa próxima da família.
A Folha entrou em contato com a unidade hospitalar para atualizações sobre o estado de saúde da vítima. Em nota, a Unimed informou que não repassa dados sobre estado de saúde de pacientes. "A Unimed Campos reitera seu compromisso com a proteção da privacidade e confidencialidade das informações contidas nos prontuários médicos, conforme preconizado pelo Conselho Federal de Medicina. Tais dados são considerados sigilosos e são de propriedade exclusiva do paciente ou de seus familiares", disse.
Segundo a delegada titular da Deam, Juliana Buchas, o caso ainda está em apuração e testemunhas estão sendo ouvidas para confirmar o que, de fato, aconteceu, mas que o abuso é certo de ter acontecido. “O caso ainda está em apuração. Estamos apurando e ouvindo testemunhas para poder confirmar o que de fato aconteceu, mas o abuso é certo de ter acontecido. O hímen foi parcialmente rompido”, explicou Juliana.
A delegada ressaltou que a vítima foi internada no último dia 21 por outros motivos, como baixo peso e outras questões clínicas, mas que o Conselho Tutelar só foi acionado após a consulta com a ginecologista, onde foi constatado o rompimento parcial do hímen.
“O Conselho só foi acionado após a consulta com a ginecologista que constatou o rompimento parcial do hímen, quando a menina já estava internada há uma semana (...) a delegacia só foi acionada no dia 28, um dia após o Conselho Tutelar ter sido acionado”, disse.
O Conselho Tutelar de Campos informou que está ciente e segue investigando o crime. “Esse caso está correndo em sigilo para não atrapalhar as investigações. O Conselho tutelar está monitorando a situação”, explicou.
De acordo com vizinhos, a criança não queria se alimentar, realizar funções básicas do dia a dia e a menina foi internada no hospital da Unimed. “A menina foi internada pois não queria comer e tomar banho. Quando chegou no hospital, os profissionais desconfiaram de um estupro. Ela segue internada na unidade de saúde”, disse uma pessoa próxima da família.
A Folha entrou em contato com a unidade hospitalar para atualizações sobre o estado de saúde da vítima. Em nota, a Unimed informou que não repassa dados sobre estado de saúde de pacientes. "A Unimed Campos reitera seu compromisso com a proteção da privacidade e confidencialidade das informações contidas nos prontuários médicos, conforme preconizado pelo Conselho Federal de Medicina. Tais dados são considerados sigilosos e são de propriedade exclusiva do paciente ou de seus familiares", disse.
Até o momento, ninguém foi preso.