Polícia ouve mãe e padrasto da pequena Sofia e aguarda laudos da necropsia
O delegado titular da 146ª DP de Guarus, Carlos Augusto Guimarães, que investiga o caso, informou, nesta quinta-feira (14), que a mãe de Sofia e o padrasto foram ouvidos formalmente. "Seus depoimentos convergentes no sentido da principal tese (morte de Sofia praticada por Rayan e morte deste praticada por traficantes não identificados)", explica.
Carlos Augusto diz que foi citado, nos depoimentos, o encontro de um relógio pertencente a Rayan na cena do crime. E, neste caso, o reconhecimento de tal objeto pelos moradores locais teria apontado Rayan Coimbra como o autor da morte de Sofia. "Pelos depoimentos prestados, percebe-se ter havido um 'julgamento' pelos integrantes do tráfico local", ressalta. Entretanto, por outro lado, o relógio não foi localizado pelas equipes policiais.
A Polícia Civil que investiga a morte da menina Sofia da Silva Santos, de 6 anos, ainda aguarda os laudos dos exames de necropsia com informações das causas das mortes e suposta violência sexual. O corpo de Sofia foi deixado na calçada de uma residência, na segunda-feira (11), no Parque Cidade Luz, em Campos. O suspeito do crime seria um vizinho da família, que foi assassinado a pauladas no mesmo dia, após 'julgamento' do tráfico local. A mãe e o padrasto já foram ouvidos e as autoridades policiais ainda pretendem realizar novas oitivas de testemunhas para confirmar as apurações iniciais e, só então, poder descartar a participação de terceiros na morte da criança.
O delegado titular da 146ª DP de Guarus, Carlos Augusto Guimarães, que investiga o caso, informou, nesta quinta-feira (14), que a mãe de Sofia e o padrasto foram ouvidos formalmente. "Seus depoimentos convergentes no sentido da principal tese (morte de Sofia praticada por Rayan e morte deste praticada por traficantes não identificados)", explica.
Carlos Augusto diz que foi citado, nos depoimentos, o encontro de um relógio pertencente a Rayan na cena do crime. E, neste caso, o reconhecimento de tal objeto pelos moradores locais teria apontado Rayan Coimbra como o autor da morte de Sofia. "Pelos depoimentos prestados, percebe-se ter havido um 'julgamento' pelos integrantes do tráfico local", ressalta. Entretanto, por outro lado, o relógio não foi localizado pelas equipes policiais.
A menina desapareceu no domingo (10), após passar o dia fora de casa. A mãe diz que começou a procurar à tarde, já que acreditava que ela estivesse na casa de uma coleguinha. Rayan, segundo a mãe, passou a noite de sábado (09) bebendo com o padrasto de Sofia.