Prefeitura de Campos assina termo de cooperação com o Grupo de Resgate Voluntário
Neste ano, o grupo chegou a ficar três meses com serviços suspensos por falta de apoio financeiro. A entidade necessitava de combustível e insumos para continuar atuando. O Grupo faz uma média de 2 mil atendimentos por ano, no socorro emergencial e transporte de pacientes, há uma década. Durante a pandemia, o GRV atuou na vacinação de acamados no município.
A Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Campos, por meio do Hospital Ferreira Machado (HFM), realizou nesta quinta-feira (19) a assinatura do termo de cooperação com a ONG Suporte Emergencial Pré-Hospitalar Salvando Vidas – Emergency Life Support, mais conhecida como Grupo de Resgate Voluntário de Campos (GRV). Essa parceria visa uma ação humanitária que se agrega aos serviços de atendimento em urgência e emergência já existentes no município.
O trabalho de salvamento e resgate do GRV tem uma década de atuação em Campos. E, por meio do termo de cooperação técnica, serão desenvolvidas ações conjuntas. A cooperação não envolve transferência de recursos financeiros.
O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Arthur Borges, destacou a importância desse acordo, afirmando que ele fortalece o sistema de saúde da cidade e promove uma colaboração valiosa para a população. "Esta parceria é um passo significativo em direção a uma assistência de saúde ainda mais eficaz e abrangente em nosso município", ressaltou.
De acordo com o presidente do GRV, o enfermeiro Emilio Martins, a parceria visa dar suporte às equipes já atuantes na cobertura dos atendimentos de urgência e emergência, de acordo com o acionamento que é feito pela central, sem que haja sobreposição do serviço municipal já existente com o trabalho dos voluntários. "Essa equipe realiza um trabalho brilhante, protegendo e salvando vidas, o que não tem preço", enfatizou.
A equipe do GRV é composta por 233 voluntários, entre eles médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas, contando com uma ambulância de UTI móvel. Todos eles têm em comum o curso de primeiros-socorros e a disposição para ajudar. Desempenham um papel fundamental, podendo reduzir em até quatro vezes o intervalo entre o primeiro atendimento e a chegada do Corpo de Bombeiros.
Também participaram da assinatura do termo, representantes do GRV; a assessora jurídica da Fundação, Franciele Oliveira; a chefe de gabinete da presidência da FMS, Alba Ribeiro; o diretor administrativo da FMS, Rogério Aguieiras; e os vereadores Kassiano Tavares e Juninho Virgílio.
O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Arthur Borges, destacou a importância desse acordo, afirmando que ele fortalece o sistema de saúde da cidade e promove uma colaboração valiosa para a população. "Esta parceria é um passo significativo em direção a uma assistência de saúde ainda mais eficaz e abrangente em nosso município", ressaltou.
De acordo com o presidente do GRV, o enfermeiro Emilio Martins, a parceria visa dar suporte às equipes já atuantes na cobertura dos atendimentos de urgência e emergência, de acordo com o acionamento que é feito pela central, sem que haja sobreposição do serviço municipal já existente com o trabalho dos voluntários. "Essa equipe realiza um trabalho brilhante, protegendo e salvando vidas, o que não tem preço", enfatizou.
A equipe do GRV é composta por 233 voluntários, entre eles médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores socorristas, contando com uma ambulância de UTI móvel. Todos eles têm em comum o curso de primeiros-socorros e a disposição para ajudar. Desempenham um papel fundamental, podendo reduzir em até quatro vezes o intervalo entre o primeiro atendimento e a chegada do Corpo de Bombeiros.
Também participaram da assinatura do termo, representantes do GRV; a assessora jurídica da Fundação, Franciele Oliveira; a chefe de gabinete da presidência da FMS, Alba Ribeiro; o diretor administrativo da FMS, Rogério Aguieiras; e os vereadores Kassiano Tavares e Juninho Virgílio.
Leia mais
Neste ano, o grupo chegou a ficar três meses com serviços suspensos por falta de apoio financeiro. A entidade necessitava de combustível e insumos para continuar atuando. O Grupo faz uma média de 2 mil atendimentos por ano, no socorro emergencial e transporte de pacientes, há uma década. Durante a pandemia, o GRV atuou na vacinação de acamados no município.
Com informações da Secom Campos