Futebol de Campos no fundo do poço. Estádio do Goytacaz vai à leilão hoje
O futebol em Campos se resumiu, nos últimos anos, à participação do Goytacaz e do Americano em disputas secundárias — terceira e quarta divisões do Campeonato Estadual, certame apequenado de tal forma que é chamado de “Carioquinha”.
Se os dois clubes que restaram no nosso futebol vão mal nos gramados, fora deles estão em situação pior. O Americano, já há alguns anos, perdeu o Estádio Godofredo Cruz e não tem mais campo para mandar os seus jogos.
O Goytacaz corre o risco de também ficar sem o seu estádio. É que o Ary de Oliveira e Souza, tão tradicional, está sendo leiloado pela quarta vez desde 2022. A finalização ocorre até às 15h de hoje.
O leilão se dá através do site do leiloeiro Paulo Botelho. Caso não haja oferta igual ou superior a R$ 51,704.431,13, lances menores poderão ser dados até às 12 horas desta quinta-feira (16).
AGORA VAI
Se os dois clubes que restaram no nosso futebol vão mal nos gramados, fora deles estão em situação pior. O Americano, já há alguns anos, perdeu o Estádio Godofredo Cruz e não tem mais campo para mandar os seus jogos.
O Goytacaz corre o risco de também ficar sem o seu estádio. É que o Ary de Oliveira e Souza, tão tradicional, está sendo leiloado pela quarta vez desde 2022. A finalização ocorre até às 15h de hoje.
O leilão se dá através do site do leiloeiro Paulo Botelho. Caso não haja oferta igual ou superior a R$ 51,704.431,13, lances menores poderão ser dados até às 12 horas desta quinta-feira (16).
AGORA VAI
Ao que parece, o estádio será mesmo vendido. O leilão já foi cancelado quatro outras vezes. Agora, o presidente do Conselho Deliberativo, Rodolfo Lacerda, considera justo o valor definido para o lance mínimo. É a degola.
O Goytacaz vive mesmo a maior crise em toda a sua história. No campo, já caiu fora, por iniciativa própria. Entrou de licença junto à Federação Estadual de Futebol (Ferj) das atividades este ano.
O que se pergunta é se o Goytacaz, ficando sem estádio, e sem receita, porque não vai ter renda, por não disputar jogos, voltará às atividades em 2025, participando do “Carioquinha”. O futuro é incerto.
O Goytacaz vive mesmo a maior crise em toda a sua história. No campo, já caiu fora, por iniciativa própria. Entrou de licença junto à Federação Estadual de Futebol (Ferj) das atividades este ano.
O que se pergunta é se o Goytacaz, ficando sem estádio, e sem receita, porque não vai ter renda, por não disputar jogos, voltará às atividades em 2025, participando do “Carioquinha”. O futuro é incerto.