O carnavalesco Marcus Ferreira fez um mergulho na artesania popular nordestina que é referenciada no Brasil, no continente americano e até mesmo no mundo.
A escola teve como um dos destaques do quarto carro alegórico, “O nosso barro sacro de cada dia”, o campista Marcelo Moreno com a fantasia “Salve, o Divino!”, porém fez uma apresentação extremamente burocrática e com um visual muito opaco!
Nele o carnavalesco Jack Vasconcelos trouxe as memórias e os encantos das águas da baía, não pretendeu abordar o estado da Bahia.
A escola, no entanto, não apresentou um conjunto visual atraente e o samba mesmo sendo bem interpretado pelo Wantuir e sua filha Wic Tavares não empolgou. O destaque da agremiação foi a exuberante bateria comandada pelo genial mestre Casagrande!
Com ele lançou uma interessante reflexão sobre o certo e o errado, mostrando diversas facetas desta discussão através de um confronto de cores.
A escola mostrou uma bateria forte sob o comando dos mestres Guilherme Oliveira e Gustavo Oliveira, um visual luxuoso e bem acabado nas fantasias e carros alegóricos, além do campista Nelcimar Pires como destaque fantasiado de “Senhor das Trevas” no segundo carro alegórico intitulado “A batalha épica do bem contra o mal”. Pena ter tido problemas com carros alegóricos no início do seu desfile e no Setor 10!
A dupla de carnavalescos formada por Annik Salmon e Guilherme Estevão desenvolveu o tema relacionando-o com a origem da comunidade mangueirense.
A escola fez um desfile arrebatador no qual a bateria dos mestres Taranta Neto e Rodrigo Explosão proporcionou um excelente desempenho dos intérpretes Marquinho Art’Samba e Dowglas Diniz no canto do sambaço de Lequinho e companhia. Terminamos com o refrão da Sapucaí até aqui, “Eparrey Oyá! Eparrey Mainha!, Quando o verde encontra o rosa, Toda preta é rainha”!
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