Campista é a produtora do filme de mais sucesso no ano
Maria Carlota Bruno, campista, uma das produtoras do “Ainda Estou Aqui”, que representará o Brasil na categoria de melhor filme internacional ao Oscar de 2025, trabalha com o cineasta Walter Moreira Salles Filho há 25 anos.
O “Ainda estou aqui” acaba de superar a marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas de todo o país. Com isso, o longa se une a “Minha irmã e eu”, “Os farofeiros 2” e “Nosso lar 2: os mensageiros” como as produções nacionais que ultrapassaram a marca do milhão.
Dirigido por Walter Salles, o filme, assim como o livro, narra a história real de Eunice Paiva, que teve a família arrasada com o desaparecimento do marido, o engenheiro civil e ex-deputado Rubens Paiva, levado pelos órgãos de repressão da ditadura militar.
Maria Carlota — irmã de Marcelo, Sérgio e do médico Humbertinho Fernandes — saiu de Campos, mudando-se para o Rio de Janeiro, em 1982, quando foi estudar Letras na Pontifícia Universidade Católica (PUC).
Também é dela a produção da série sobre Sócrates (de Walter Salles), do documentário sobre Sidarta Ribeiro (de Marcelo Gomes), e do documentário de João Moreira Salles sobre o ativista indígena Txai Suruí.
O “Ainda estou aqui” acaba de superar a marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas de todo o país. Com isso, o longa se une a “Minha irmã e eu”, “Os farofeiros 2” e “Nosso lar 2: os mensageiros” como as produções nacionais que ultrapassaram a marca do milhão.
Dirigido por Walter Salles, o filme, assim como o livro, narra a história real de Eunice Paiva, que teve a família arrasada com o desaparecimento do marido, o engenheiro civil e ex-deputado Rubens Paiva, levado pelos órgãos de repressão da ditadura militar.
Maria Carlota — irmã de Marcelo, Sérgio e do médico Humbertinho Fernandes — saiu de Campos, mudando-se para o Rio de Janeiro, em 1982, quando foi estudar Letras na Pontifícia Universidade Católica (PUC).
Também é dela a produção da série sobre Sócrates (de Walter Salles), do documentário sobre Sidarta Ribeiro (de Marcelo Gomes), e do documentário de João Moreira Salles sobre o ativista indígena Txai Suruí.