Campos amplia faixa etária de pessoas com comorbidades para vacina contra a Covid
- Atualizado em 28/05/2021 19:20
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Subsecretaria de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde (Subpav), irá ampliar, na próxima semana, a faixa etária de pessoas com comorbidades para vacinação contra a Covid-19. Na terça-feira (01) serão imunizados com a 1ª dose da vacina da Pfizer aqueles com idade entre 34 e 54 anos. Já na quarta-feira (02), será a vez de quem tem entre 33 e 54 anos. Na ocasião, também será incluída na vacinação de pessoas com obesidade e pacientes bariátricos. A vacinação irá acontecer no horário das 9 às 15h e será através de distribuição de senhas.
Para receber a vacina, pessoas com índice de massa corporal (IMC) igual ou maior do que 40 deve apresentar documento com foto, CPF e comprovante de residência. Já os pacientes bariátricos, além dos documentos pessoais, devem apresentar o cartão do paciente bariátrico físico ou digital.
Os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) devem apresentar o cartão dos programas que são cadastrados: Pé Diabético; Hiperdia; Proapar; Portadores de Doenças Autoimunes e Colagenose do Hospital Álvaro Alvim; Pacientes Oncológicos; Anemia Falciforme e Hemoglobinopatias; Portadores de Síndrome de Down.
Para as pessoas com comorbidades atendidas na rede privada, será preciso apresentar o laudo, cujo modelo deve ser baixado no Portal da Prefeitura ou, preenchido e carimbado pelo médico, junto com os documentos pessoais e comprovante de residência.
A partir de agora, também, estará sendo aceita receita de até seis meses constando o uso de drogas para as comorbidades. Há necessidade, também, de apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência.
As comorbidades classificadas como prioritárias para receber a vacina contra a Covdi-19 são: obesidade; pacientes bariátricos; diabetes mellitus; pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente (HAR); hipertensão arterial estágio 3; hipertensão arterial estágios 1 e 2 com Lesão de órgão Alvo e/ou comorbidade; insuficiência cardíaca (IC); cor-pulmonale e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndromes coronarianas; valvopatias; miocardiopatias e pericardiopatias; doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênitas no adulto; próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados; doença cerebrovascular; doença renal crônica; anemia falciforme; síndrome de down; cirrose hepática; gestantes de alto risco e puérperas (até 45 dias após o parto).
LOCAIS DE VACINAÇÃO PARA OBESIDADE E PACIENTES BARIÁTRICOS:
HOSPITAL ESCOLA ALVARO ALVIM (EXCLUSIVO)
LOCAIS DE VACINAÇÃO DEMAIS COMORBIDADES:
DRIVE IFF CENTRO
DRIVE UENF
SECRETARIA DE SAÚDE
IFF GUARUS
CLUBE DA TERCEIRA IDADE
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES (ANTIGA AABB)
PRÉDIO ANEXO AO HOSPITAL PLANTAODRES DE CANA (ANTIGO CRD)
UBSF ALDEIA
UBS MORRO DO COCO
UBSF SANTA CRUZ
UBS TOCOS
UBS CONSELHEIRO JOSINO
UBS DE ESF LAMAGAR (Farol)
UPH DE TRAVESSÃO

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    BLOGS - MAIS LIDAS

    Mais lidas
    Advogado que proferiu ofensas racistas contra juíza é encontrado morto dentro de casa, em Campos

    De acordo com as primeiras informações, José Francisco Barbosa Abud foi encontrado enforcado

    Morre, aos 71 anos, o antropólogo e advogado Alberto Ferreira Freitas

    Velório e sepultamento aconteceram neste domingo (27) na Capela São Benedito, em Goitacazes; familiares e amigos relembram a trajetória de vida de Alberto

    Corpo do advogado José Francisco Abud é sepultado no cemitério do Caju, em Campos

    A necropsia aconteceu na manhã desta terça-feira; de acordo com o laudo prévio do IML, a morte foi por enforcamento

    Prefeitura de Quissamã é condenada a pagar R$ 100 mil por falta de preservação do Complexo de Machadinha

    Decisão é referente à ação do MPRJ para debelar o suposto estado de abandono do patrimônio histórico

    Sindicato dos hospitais alega atrasos de R$ 100 milhões e Prefeitura reafirma que repasse está em dia

    De acordo com o SindhNorte, o atraso dos repasses se acumularia desde 2016; Secretaria de Saúde diz que não há comprovações de dívida da atual gestão