Prefeitos de Macaé, SJB, SFI, Quissamã e Cardoso terão maioria na Câmara em 2025
A composição das Câmaras de Vereadores de alguns municípios da região na legislatura 2025-2028 seguiu uma regra, com apenas uma exceção: a maioria dos prefeitos eleitos ou reeleitos também conseguiu eleger uma maioria de vereadores de sua coligação para os legislativos. Este foi o caso em São João da Barra, Cardoso Moreira, Quissamã, São Francisco de Itabapoana e Macaé. A exceção foi Itaperuna, onde a coligação do prefeito eleito Nel (PL) conquistou apenas três das treze cadeiras da Câmara.
Em São João da Barra, os partidos que compõem a coligação "São João da Barra Unida", da prefeita reeleita Carla Caputi (União), fizeram 12 das 13 cadeiras da Câmara de Vereadores. O União Brasil elegeu a maior bancada, com cinco eleitos, tendo inclusive Júnior Monteiro como o mais votado do município. Ele teve 2.772 votos (8,22%). Em seguida, vem o Solidariedade, com quatro cadeiras. Completam as cadeiras da coligação o PV com dois eleitos e o PT com um. A nominata do PL, partido que não se coligou, conseguiu eleger o vereador Analiel Vianna. As legendas da coligação "Liberta São João da Barra", do candidato derrotado Danilo Barreto (Novo), não elegeu ninguém à vereança.
Das nove cadeiras do legislativo cardosense, seis foram conquistadas por partidos que apoiaram a prefeita reeleita Geane Vincler (União). PP e União Brasil fizeram dois vereadores cada e a legenda da prefeita ainda teve o mais votado: Jô do Pires com 788 votos (7,32%). PL e PDT completam a base governista, com um vereador cada. Das outras três vagas, duas ficaram com o Republicanos, do candidato derrotado Renatinho Medeiros, e uma com o Solidariedade.
Apesar de ter a vereadora mais votada, Alexandra Moreira (PL) com 1.061 votos (6,47%), a oposição em Quissamã ficou com a minoria das vagas na Câmara de Vereadores. O PL, legenda do candidato a prefeito derrotado Armando Carneiro, fez duas cadeiras e o MDB apenas uma. O Progressistas, do prefeito eleito Marcelo Batista, elegeu quatro vereadores, a maior bancada. PDT e PSD, que apoiam Marcelo, elegeram ambos dois vereadores. Das 11 cadeiras, oito ficaram com partidos aliados ao governo.
São Francisco de Itabapoana foi outro município onde, apesar de ter o vereador mais votado, os partidos de oposição fizeram a minoria das cadeiras do legislativo. Ralphinho do Aipim (União) foi o campeão de votos, com 1.947 (6,25%). Além dele, o União Brasil elegeu outros dois. DC e PL, que também compuseram a chama do candidato a prefeito derrotado, Pedrinho Cherene, fizeram um vereador cada. O Solidariedade, legenda da prefeita eleita Yara Cinthia, fez três vereadores, mesmo número do PDT. O Republicanos, também da coligação vencedora, conquistou duas cadeiras. Das 13 vagas na casa de leis, Yara e seus aliados nesta eleição fizeram oito vereadores e a oposição, cinco.
Em Macaé, os partidos que apoiaram a reeleição de Welberth Rezende (Cidadania) saíram das urnas com a maioria das vagas no legislativo. Das 17 vagas na Câmara, 10 ficaram com legendas da coligação "Juntos Pelo Futuro de Macaé": o Cidadania teve votações expressivas e elegeu sete vereadores. O MDB, com dois eleitos, e o PSDB com um, fecham a lista. Os demais vereadores eleitos pertencem a partidos que concorreram sem formar coligações. Republicanos e PV conseguiram duas vagas cada, enquanto PT, Solidariedade e Agir elegeram um nome apenas. O mais votado à Câmara foi Cesinha Com Todo Gas (Cidadania) com 5.476 votos (4,08%).
A composição da Câmara de Itaperuna destoou dos demais municípios da região, onde os prefeitos eleitos ou reeleitos conseguiram que suas legendas ou coligações conquistassem a maioria das vagas nos legislativos. No município do Noroeste Fluminense, a coligação do prefeito eleito, Nel (PL), elegeu apenas três vereadores para a Câmara, que tem 13 vagas. A coligação que apoiou Alfredão (União), segundo colocado na disputa majoritária, elegeu nove vereadores e teve ainda a vereadora mais votada, Sargento Cristiane (União), com 1.821 votos (3,24%).
A composição das Câmaras de Vereadores de alguns municípios da região na legislatura 2025-2028 seguiu uma regra, com apenas uma exceção: a maioria dos prefeitos eleitos ou reeleitos também conseguiu eleger uma maioria de vereadores de sua coligação para os legislativos. Este foi o caso em São João da Barra, Cardoso Moreira, Quissamã, São Francisco de Itabapoana e Macaé. A exceção foi Itaperuna, onde a coligação do prefeito eleito Nel (PL) conquistou apenas três das treze cadeiras da Câmara.
Em São João da Barra, os partidos que compõem a coligação "São João da Barra Unida", da prefeita reeleita Carla Caputi (União), fizeram 12 das 13 cadeiras da Câmara de Vereadores. O União Brasil elegeu a maior bancada, com cinco eleitos, tendo inclusive Júnior Monteiro como o mais votado do município. Ele teve 2.772 votos (8,22%). Em seguida, vem o Solidariedade, com quatro cadeiras. Completam as cadeiras da coligação o PV com dois eleitos e o PT com um. A nominata do PL, partido que não se coligou, conseguiu eleger o vereador Analiel Vianna. As legendas da coligação "Liberta São João da Barra", do candidato derrotado Danilo Barreto (Novo), não elegeu ninguém à vereança.
Das nove cadeiras do legislativo cardosense, seis foram conquistadas por partidos que apoiaram a prefeita reeleita Geane Vincler (União). PP e União Brasil fizeram dois vereadores cada e a legenda da prefeita ainda teve o mais votado: Jô do Pires com 788 votos (7,32%). PL e PDT completam a base governista, com um vereador cada. Das outras três vagas, duas ficaram com o Republicanos, do candidato derrotado Renatinho Medeiros, e uma com o Solidariedade.
Apesar de ter a vereadora mais votada, Alexandra Moreira (PL) com 1.061 votos (6,47%), a oposição em Quissamã ficou com a minoria das vagas na Câmara de Vereadores. O PL, legenda do candidato a prefeito derrotado Armando Carneiro, fez duas cadeiras e o MDB apenas uma. O Progressistas, do prefeito eleito Marcelo Batista, elegeu quatro vereadores, a maior bancada. PDT e PSD, que apoiam Marcelo, elegeram ambos dois vereadores. Das 11 cadeiras, oito ficaram com partidos aliados ao governo.
São Francisco de Itabapoana foi outro município onde, apesar de ter o vereador mais votado, os partidos de oposição fizeram a minoria das cadeiras do legislativo. Ralphinho do Aipim (União) foi o campeão de votos, com 1.947 (6,25%). Além dele, o União Brasil elegeu outros dois. DC e PL, que também compuseram a chama do candidato a prefeito derrotado, Pedrinho Cherene, fizeram um vereador cada. O Solidariedade, legenda da prefeita eleita Yara Cinthia, fez três vereadores, mesmo número do PDT. O Republicanos, também da coligação vencedora, conquistou duas cadeiras. Das 13 vagas na casa de leis, Yara e seus aliados nesta eleição fizeram oito vereadores e a oposição, cinco.
Em Macaé, os partidos que apoiaram a reeleição de Welberth Rezende (Cidadania) saíram das urnas com a maioria das vagas no legislativo. Das 17 vagas na Câmara, 10 ficaram com legendas da coligação "Juntos Pelo Futuro de Macaé": o Cidadania teve votações expressivas e elegeu sete vereadores. O MDB, com dois eleitos, e o PSDB com um, fecham a lista. Os demais vereadores eleitos pertencem a partidos que concorreram sem formar coligações. Republicanos e PV conseguiram duas vagas cada, enquanto PT, Solidariedade e Agir elegeram um nome apenas. O mais votado à Câmara foi Cesinha Com Todo Gas (Cidadania) com 5.476 votos (4,08%).
A composição da Câmara de Itaperuna destoou dos demais municípios da região, onde os prefeitos eleitos ou reeleitos conseguiram que suas legendas ou coligações conquistassem a maioria das vagas nos legislativos. No município do Noroeste Fluminense, a coligação do prefeito eleito, Nel (PL), elegeu apenas três vereadores para a Câmara, que tem 13 vagas. A coligação que apoiou Alfredão (União), segundo colocado na disputa majoritária, elegeu nove vereadores e teve ainda a vereadora mais votada, Sargento Cristiane (União), com 1.821 votos (3,24%).