Nas galerias, os conselheiros tutelares presentes se revoltaram. A oposição também estranhou a decisão do Executivo, que estaria acatando uma determinação da Procuradoria Geral do município.
A teoria da oposição é que o governo Wladimir estaria esperando que a mesa da Casa não colocasse o projeto na pauta. "Covardia e deixa a Casa toda mal", disse o presidente da Câmara, Marquinho Bacellar.
"O vereador Álvaro (de Oliveira) em momento nenhum fugiu de estar aqui, ele tinha um compromisso. Em nenhum momento houve golpe. O prazo é até o dia 9 (dentro do prazo de 180 dias, necessários antes do pleito eleito). A dúvida é o índice inflacionário e quando sanando, o projeto volta e na semana que vem poderá ser votado", justificou Juninho Virgílio.