Corpo de Alcinéa Lima é enterrado na tarde deste domingo em Campos
Sob forte comoção de amigos e familiares o corpo de empresária Alcinéa Lima, é enterrado na tarde deste domingo (15), no cemitério do Caju, em Campos. A empresária estava internada há alguns dias na UTI do Hospital Dr. Beda e faleceu no sábado (14). O velório aconteceu por volta das 5h deste domingo, na capela São Pedro.
Amigos e familiares lembraram da empresária com carinho e lamentaram a morte de Alcinéa. A prima Mariaurea Paes Gomes, contou que ela era uma mulher forte e delicada e deixa um legado para aqueles que ficaram. “Alcinea era uma prima irmã, mas irmã do que prima. Mulher forte e delicada. Deixou um legado de amigos e uma família. A qual sempre foi a matriarca. Que abarcava sem medidas”, lembrou a prima.
Amigos e familiares lembraram da empresária com carinho e lamentaram a morte de Alcinéa. A prima Mariaurea Paes Gomes, contou que ela era uma mulher forte e delicada e deixa um legado para aqueles que ficaram. “Alcinea era uma prima irmã, mas irmã do que prima. Mulher forte e delicada. Deixou um legado de amigos e uma família. A qual sempre foi a matriarca. Que abarcava sem medidas”, lembrou a prima.
A empresária e diretora-presidente do Grupo Folha, Diva Abreu Barbosa, ressaltou a amizade com Alcinéa e agora a falta que ela fará.
“Ela é uma pessoa muito especial. Diz o povo que quando a pessoa morre todo mundo vira bom, mas eu não concordo, se a gente fosse bom eu não falaria. Ela foi uma grande amiga, Aluysio, meu marido, tinha muita admiração por ela, muita amizade, nós fazíamos muitas viagens juntas. Ela era uma pessoa especial, boa, porque gente boa hoje é difícil, boa de coração, de tudo. Vai fazer muita falta, mas que Deus a receba abraçando, acolhendo e é o que ela merece”.
Um dos grandes amigos da empresária, Felipe Quintanilha, que trabalhou muitos anos com Alcinéa, lamentou o falecimento da amiga e lembrou com carinho da vida e da amizade que eles sempre tiveram
“Muito difícil falar neste momento, muito mais por ter que reduzir em algumas palavras o que Dona Alcinéa representava para mim. Sem dúvidas, carinho, cuidado, dedicação e amor são 4 sentimentos muito presentes na vida dela e daqueles que tiveram a oportunidade de conviver com ela. Para mim, uma presença materna muito forte, com quem pude compartilhar momentos únicos que só serviram para me dar ainda mais certeza do quanto ela era especial, aliás, do quanto ela sempre será especial nas nossas vidas. Muito à frente de seu tempo, Dona Alcinéa era uma guerreira que teve que construir seu espaço em um ambiente empresarial hostil e totalmente masculino. Por vezes, era única mulher em reuniões com os grandes empresários do setor de transporte do Estado do Rio de Janeiro, e todos a respeitavam. Fisicamente, ela não estará mais conosco, mas seu legado e seu jeito fraterno, carinho e amoroso estarão sempre presentes”, destacou Felipe.
O subsecretário de turismo de Campos, Edvar Chagas, falou sobre vida de empresária de Alcinéa que foi pioneira no ramo de transporte.
“Além de grande amiga, de uma amizade muito grande que ela construiu com a minha família, eu digo que a Alcinéa foi um exemplo de empresária também. Cuidou de um setor complicadíssimo que é o transporte, uma dor que várias cidades sofrem e ela foi pioneira no transporte muito tempo, não só municipal, mas intermunicipal. Isso é um legado que vai ficar na história dela e marcado na nossa cidade. Então ela deixa uma lacuna difícil de ser preenchida na nossa cidade, de amizade e do pioneirismo no empresariado que ela fez”, contou Edvar.
“Ela é uma pessoa muito especial. Diz o povo que quando a pessoa morre todo mundo vira bom, mas eu não concordo, se a gente fosse bom eu não falaria. Ela foi uma grande amiga, Aluysio, meu marido, tinha muita admiração por ela, muita amizade, nós fazíamos muitas viagens juntas. Ela era uma pessoa especial, boa, porque gente boa hoje é difícil, boa de coração, de tudo. Vai fazer muita falta, mas que Deus a receba abraçando, acolhendo e é o que ela merece”.
Um dos grandes amigos da empresária, Felipe Quintanilha, que trabalhou muitos anos com Alcinéa, lamentou o falecimento da amiga e lembrou com carinho da vida e da amizade que eles sempre tiveram
“Muito difícil falar neste momento, muito mais por ter que reduzir em algumas palavras o que Dona Alcinéa representava para mim. Sem dúvidas, carinho, cuidado, dedicação e amor são 4 sentimentos muito presentes na vida dela e daqueles que tiveram a oportunidade de conviver com ela. Para mim, uma presença materna muito forte, com quem pude compartilhar momentos únicos que só serviram para me dar ainda mais certeza do quanto ela era especial, aliás, do quanto ela sempre será especial nas nossas vidas. Muito à frente de seu tempo, Dona Alcinéa era uma guerreira que teve que construir seu espaço em um ambiente empresarial hostil e totalmente masculino. Por vezes, era única mulher em reuniões com os grandes empresários do setor de transporte do Estado do Rio de Janeiro, e todos a respeitavam. Fisicamente, ela não estará mais conosco, mas seu legado e seu jeito fraterno, carinho e amoroso estarão sempre presentes”, destacou Felipe.
O subsecretário de turismo de Campos, Edvar Chagas, falou sobre vida de empresária de Alcinéa que foi pioneira no ramo de transporte.
“Além de grande amiga, de uma amizade muito grande que ela construiu com a minha família, eu digo que a Alcinéa foi um exemplo de empresária também. Cuidou de um setor complicadíssimo que é o transporte, uma dor que várias cidades sofrem e ela foi pioneira no transporte muito tempo, não só municipal, mas intermunicipal. Isso é um legado que vai ficar na história dela e marcado na nossa cidade. Então ela deixa uma lacuna difícil de ser preenchida na nossa cidade, de amizade e do pioneirismo no empresariado que ela fez”, contou Edvar.
Por meio de nota, a Prefeitura de São João da Barra lamentou a morte da empresária e prestou condolências aos familiares.
"A Prefeitura de São João da Barra manifesta profundo pesar pelo falecimento de Alcinéa Lima, empresária proprietária da Campostur, empresa de transporte que desempenhou, ao longo de muitos anos, um papel essencial na conexão intermunicipal entre São João da Barra e Campos dos Goytacazes. Sua trajetória de empenho, compromisso com a qualidade no atendimento e respeito à população de nossa cidade deixa um legado que será sempre reconhecido e admirado. Neste momento de tristeza, prestamos nossas sinceras condolências aos familiares e amigos, desejando força e conforto a todos.
A Folha solicitou um pedido de nota a Prefeitura de Campos, mas até o momento não tivemos retorno à demanda.
Alcinéa deixa o marido Jorge Margem, duas filhas Simone e Karla, 6 netos e 4 bisnetos. Ela era proprietária da viação Campostur, que por muitos anos foi responsável pela linha Campos-São João da Barra.