Terceira fase da campanha nacional de vacinação de rotina foca no sarampo
A vacinação de rotina é fundamental para a saúde pública e ajuda a prevenir doenças que podem ser muito graves. O sarampo, por exemplo, é uma patologia altamente contagiosa e pode causar complicações sérias, especialmente em crianças. A campanha nacional do Ministério da Saúde, com o tema “Vacinação de rotina: vacina é para toda vida”, cuja a terceira fase foca na imunização contra o sarampo, após abordagens sobre coqueluche e poliomielite, enfatiza a importância de seguir o Calendário Nacional de Vacinação e manter a caderneta atualizada.
Para o assessor técnico de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Leonardo Cordeiro, a imunização é uma estratégia eficaz de saúde pública, crucial para a proteção individual e coletiva. “Há um esforço nacional para melhorar a vacinação no país, e aqui no município não está sendo diferente, estimulando a população a levar seus filhos aos postos de saúde para manter o cartão vacinal em dia”, destacou Leonardo, informando que, em Campos, só neste ano, foram 17.183 doses aplicadas entre tríplice e tetra viral.
Sabendo que manter a caderneta de vacinação atualizada é essencial não só para a proteção individual, mas de toda a população, já que ajuda a manter a imunidade coletiva, a autônoma Roberta Rodrigues, 24, levou o pequeno Endrick, de 1 ano e 6 meses, para receber sua dose da tríplice viral. “Sei da importância da vacinação na vida das crianças, por isso, meus filhos sempre estão com a caderneta em dia”, disse a moradora de Goitacazes, que também aproveitou para completar o esquema vacinal das filhas Rhillary, 9, e Mirella, de 5 anos.
O sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode levar à morte. Sua transmissão ocorre quando o paciente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A transmissão pode ocorrer entre 6 dias antes e 4 dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo. O Brasil recebeu, em 2016, a certificação de país livre da doença. Mas, devido às baixas coberturas vacinais, em 2018 ocorreu a reintrodução do vírus no país.
SUSPENSÃO DA DOSE ZERO DE TRÍPLICE VIRAL – O estado do Rio de Janeiro, desde 2019, recomendava uma dose de intensificação da vacina contra sarampo para bebês entre seis e onze meses, devido a surtos e baixa cobertura vacinal. Em 2024, como a cobertura aumentou e não há novos casos da doença, a recomendação foi alterada. “Agora, essa dose de intensificação será aplicada apenas em situações especiais, enquanto a vacinação padrão com a tríplice viral continua sendo realizada com 1 ano e 1 ano e 3 meses de idade. Adultos até 59 anos também podem receber a vacina se não tiverem comprovação vacinal, podendo fazer duas doses conforme a faixa etária”, explicou Leonardo.
QUEM PODE TOMAR
- Crianças: A vacinação contra o sarampo faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A administração da primeira dose deve ser aplicada aos 12 meses de idade (tríplice viral – sarampo, caxumba e rubéola) e a segunda aos 15 meses (tetra viral– sarampo, caxumba, rubéola e varicela);
- Pessoas de 5 até 29 anos devem tomar duas doses da vacina com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. A pessoa que comprovar 2 doses da vacina tríplice viral será considerada vacinada;
- Pessoas de 30 a 59 anos de idade devem tomar uma dose da vacina. A pessoa que comprovar 1 dose da tríplice viral será considerada vacinada;
- Trabalhadores da saúde: Devem receber 2 doses de tríplice viral, a depender da situação vacinal encontrada, independentemente da idade. Considerar vacinado o trabalhador da saúde que comprovar 2 doses da tríplice viral.
Para o assessor técnico de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Leonardo Cordeiro, a imunização é uma estratégia eficaz de saúde pública, crucial para a proteção individual e coletiva. “Há um esforço nacional para melhorar a vacinação no país, e aqui no município não está sendo diferente, estimulando a população a levar seus filhos aos postos de saúde para manter o cartão vacinal em dia”, destacou Leonardo, informando que, em Campos, só neste ano, foram 17.183 doses aplicadas entre tríplice e tetra viral.
Sabendo que manter a caderneta de vacinação atualizada é essencial não só para a proteção individual, mas de toda a população, já que ajuda a manter a imunidade coletiva, a autônoma Roberta Rodrigues, 24, levou o pequeno Endrick, de 1 ano e 6 meses, para receber sua dose da tríplice viral. “Sei da importância da vacinação na vida das crianças, por isso, meus filhos sempre estão com a caderneta em dia”, disse a moradora de Goitacazes, que também aproveitou para completar o esquema vacinal das filhas Rhillary, 9, e Mirella, de 5 anos.
O sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode levar à morte. Sua transmissão ocorre quando o paciente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A transmissão pode ocorrer entre 6 dias antes e 4 dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo. O Brasil recebeu, em 2016, a certificação de país livre da doença. Mas, devido às baixas coberturas vacinais, em 2018 ocorreu a reintrodução do vírus no país.
SUSPENSÃO DA DOSE ZERO DE TRÍPLICE VIRAL – O estado do Rio de Janeiro, desde 2019, recomendava uma dose de intensificação da vacina contra sarampo para bebês entre seis e onze meses, devido a surtos e baixa cobertura vacinal. Em 2024, como a cobertura aumentou e não há novos casos da doença, a recomendação foi alterada. “Agora, essa dose de intensificação será aplicada apenas em situações especiais, enquanto a vacinação padrão com a tríplice viral continua sendo realizada com 1 ano e 1 ano e 3 meses de idade. Adultos até 59 anos também podem receber a vacina se não tiverem comprovação vacinal, podendo fazer duas doses conforme a faixa etária”, explicou Leonardo.
QUEM PODE TOMAR
- Crianças: A vacinação contra o sarampo faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A administração da primeira dose deve ser aplicada aos 12 meses de idade (tríplice viral – sarampo, caxumba e rubéola) e a segunda aos 15 meses (tetra viral– sarampo, caxumba, rubéola e varicela);
- Pessoas de 5 até 29 anos devem tomar duas doses da vacina com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. A pessoa que comprovar 2 doses da vacina tríplice viral será considerada vacinada;
- Pessoas de 30 a 59 anos de idade devem tomar uma dose da vacina. A pessoa que comprovar 1 dose da tríplice viral será considerada vacinada;
- Trabalhadores da saúde: Devem receber 2 doses de tríplice viral, a depender da situação vacinal encontrada, independentemente da idade. Considerar vacinado o trabalhador da saúde que comprovar 2 doses da tríplice viral.
Fonte: Secom