Segundo a denúncia, os proprietários do campo foram negligentes, pois haviam sido avisados por um treinador de futebol de que algumas crianças haviam sentido choques elétricos no alambrado que cercava o campo. O eletricista, por sua vez, foi acusado de imperícia por não seguir as normas de segurança atualizadas.
De acordo com a ação penal, o eletricista não tomou as medidas necessárias para reduzir o risco de eletroplessão (lesões causadas por choque elétrico), não instalou os equipamentos de segurança exigidos e deixou de realizar os reparos necessários para cessar as descargas elétricas no local.
A Promotoria também destacou que um dos proprietários do campo entrou em contato com o professor de futebol, informando que ele poderia retomar as aulas, pois o eletricista teria resolvido o problema. No entanto, no dia 9 de julho de 2024, a vítima se abaixou atrás do gol para pegar um coco no chão e, ao tocar no alambrado do campo, sofreu uma descarga elétrica. O menino desmaiou e, apesar de ter sido socorrido, faleceu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.
Com informações Ascom
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