Notificações por dengue e chikungunya são atualizadas em Campos
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) atualizou, nesta segunda-feira (30), as notificações por arboviroses no município. Da 1ª à 39ª Semana Epidemiológica (SE) foram registradas 22.562 notificações para dengue e 1.365 para chikungunya. Não há notificação para zika. Quanto ao número de óbitos em decorrência das doenças, o mesmo segue inalterado, totalizando seis no mesmo período.
A publicação do Boletim da Dengue e Outras Arboviroses, que vinha sendo feita semanalmente, dará uma pausa. E, de acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde (SUBVS), Charbell Kury, isso é possível pois o cenário epidemiológico encontra-se em estágio endêmico.
"A gente optou por não fazer o boletim enquanto estiver no cenário endêmico, mas a SUBVS vai continuar monitorando, fortalecendo a vigilância de casos laboratorial e clínico. E, na medida que tiver um aumento que seja exponencial, a gente volta a fazer o boletim”, explicou o subsecretário.
Os últimos meses foram de estabilidade nas notificações. Para dengue, foram 413 em setembro, 518 em agosto, 1.071 em julho, 2,147 em junho, 3.059 em maio, 4.995 em abril, 5.595 em março, 3.889 em fevereiro, e 878 em janeiro. Já para chikungunya foram 14 em setembro, 40 em agosto, 115 em julho, 216 em junho, 367 em maio, 331 em abril, 116 em março, 68 em fevereiro, e 48 em janeiro.
Dos seis óbitos registrados até o momento, quatro foram por dengue (pacientes de 77, 64, 62 e 25 anos). Já chikungunya, foram dois óbitos (pacientes de 68 e 72 anos). Os bairros onde ocorreram as fatalidades foram Centro, Travessão, Donana, Parque Guarus, Jockey Club e Tocos.
A chamada “teoria da alça epidêmica” sugere que a manutenção de casos durante o período endêmico pode prever um surto no ano seguinte. “Aguardamos com atenção os próximos meses, pois outubro e novembro são períodos sentinelas. Se os casos subirem, podemos nos preparar para uma epidemia”, ponderou Kury.
O especialista também orienta a população para redobrar a atenção, pois cerca de 80% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. “Todos devem estar cientes de que a dengue ainda representa um risco e que os cuidados devem ser intensificados antes de uma possível nova epidemia”, alertou.
Campos decretou estado de epidemia por dengue em 1ª de março, quando foi instituído o Gabinete de Crise da Dengue e outras Arboviroses. Ao todo foram cinco encontros estratégicos que debateram e direcionaram as atividades de combate e controle das doenças na cidade.
A publicação do Boletim da Dengue e Outras Arboviroses, que vinha sendo feita semanalmente, dará uma pausa. E, de acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde (SUBVS), Charbell Kury, isso é possível pois o cenário epidemiológico encontra-se em estágio endêmico.
"A gente optou por não fazer o boletim enquanto estiver no cenário endêmico, mas a SUBVS vai continuar monitorando, fortalecendo a vigilância de casos laboratorial e clínico. E, na medida que tiver um aumento que seja exponencial, a gente volta a fazer o boletim”, explicou o subsecretário.
Os últimos meses foram de estabilidade nas notificações. Para dengue, foram 413 em setembro, 518 em agosto, 1.071 em julho, 2,147 em junho, 3.059 em maio, 4.995 em abril, 5.595 em março, 3.889 em fevereiro, e 878 em janeiro. Já para chikungunya foram 14 em setembro, 40 em agosto, 115 em julho, 216 em junho, 367 em maio, 331 em abril, 116 em março, 68 em fevereiro, e 48 em janeiro.
Dos seis óbitos registrados até o momento, quatro foram por dengue (pacientes de 77, 64, 62 e 25 anos). Já chikungunya, foram dois óbitos (pacientes de 68 e 72 anos). Os bairros onde ocorreram as fatalidades foram Centro, Travessão, Donana, Parque Guarus, Jockey Club e Tocos.
A chamada “teoria da alça epidêmica” sugere que a manutenção de casos durante o período endêmico pode prever um surto no ano seguinte. “Aguardamos com atenção os próximos meses, pois outubro e novembro são períodos sentinelas. Se os casos subirem, podemos nos preparar para uma epidemia”, ponderou Kury.
O especialista também orienta a população para redobrar a atenção, pois cerca de 80% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro das residências. “Todos devem estar cientes de que a dengue ainda representa um risco e que os cuidados devem ser intensificados antes de uma possível nova epidemia”, alertou.
Campos decretou estado de epidemia por dengue em 1ª de março, quando foi instituído o Gabinete de Crise da Dengue e outras Arboviroses. Ao todo foram cinco encontros estratégicos que debateram e direcionaram as atividades de combate e controle das doenças na cidade.