Denúncia de suposto assédio na Uenf chega na 2ª etapa do processo antes de ir para a Justiça
Na situação, uma servidora da universidade teria sido flagrada pelo circuito interno de segurança da Uenf como possível responsável por ter colado os cartazes com as supostas denúncias em um banheiro do prédio da reitoria. Ela chegou a depor na DP do centro sobre o caso logo após os professores comparecerem em sede policial para registrar queixa de calúnia, negando que teria espalhado os cartazes da suposta denúncia e, sim, que estaria colando cartazes de divulgação sobre um projeto de extensão.
A reitora da Uenf, Rosana Rodrigues, também depôs em sede policial como testemunha, onde afirmou que, assim que soube da denúncia, determinou a instauração de procedimento administrativo para apurar as acusações de assédio. Ela estaria em um evento em Brasília quando soube do caso e informou que esse andar não conta com a circulação de alunos e nem de professores, posto que nele constam somente salas de cunho administrativo e não sala de aulas.
O Conselho de Centro de Ciências do Homem (CCH) da Uenf emitiu uma nota de repúdio, assim como o Colegiado do Curso de Ciências Sociais, através do Núcleo Docente Estruturado e o Laboratório de Estudos da Sociedade Civil e do Estado (Lesce). A assessoria da universidade informou, em nota, que ainda não existe denúncia formalizada nos canais competentes em relação ao suposto caso de assédio.
Após a denúncia de suposto assédio contra o coordenador do curso de Ciências Sociais do Centro de Ciências do Homem (CCH) e o diretor do CCH da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), o caso chegou a ser registrado na 134ª Delegacia de Polícia, no centro de Campos e, segundo informações, a investigação está na segunda etapa do processo antes de ir para a Justiça, através da Promotoria de Inquérito Policial (PIP). Embora não nominados, os dois tiveram seus cargos citados na denúncia anônima. Nesta quinta-feira (22), a diretoria do CCH promoverá uma mesa de discussão sobre mecanismos institucionais para denúncias dos tipos de assédio.
Na situação, uma servidora da universidade teria sido flagrada pelo circuito interno de segurança da Uenf como possível responsável por ter colado os cartazes com as supostas denúncias em um banheiro do prédio da reitoria. Ela chegou a depor na DP do centro sobre o caso logo após os professores comparecerem em sede policial para registrar queixa de calúnia, negando que teria espalhado os cartazes da suposta denúncia e, sim, que estaria colando cartazes de divulgação sobre um projeto de extensão.
A reitora da Uenf, Rosana Rodrigues, também depôs em sede policial como testemunha, onde afirmou que, assim que soube da denúncia, determinou a instauração de procedimento administrativo para apurar as acusações de assédio. Ela estaria em um evento em Brasília quando soube do caso e informou que esse andar não conta com a circulação de alunos e nem de professores, posto que nele constam somente salas de cunho administrativo e não sala de aulas.
O Conselho de Centro de Ciências do Homem (CCH) da Uenf emitiu uma nota de repúdio, assim como o Colegiado do Curso de Ciências Sociais, através do Núcleo Docente Estruturado e o Laboratório de Estudos da Sociedade Civil e do Estado (Lesce). A assessoria da universidade informou, em nota, que ainda não existe denúncia formalizada nos canais competentes em relação ao suposto caso de assédio.
Em razão de toda a situação, a diretoria do CCH promoverá, na tarde desta quinta-feira (22), a mesa de discussão "Vozes do respeito: Mecanismos institucionais para denúncias de assédio moral, sexual e psicológico". O debate acontecerá às 14 e às 19h, no Auditório Multimídia do CCH. A programação será aberta ao público com o intuito de promover um diálogo e informativo, contando com a participação de representantes da sociedade e da comunidade acadêmica.