Em dia do julgamento de acusado, familiares de vítima de homicídio fazem ato em frente ao Fórum
A filha de Carlos Eduardo, Maria Eduarda Manhães Ribeiro, diz que nada trará o pai de volta, mas espera que com a justiça sendo feita, a família terá conforto.
“Ele de volta, nós sabemos que não teremos, mas pelo menos teremos a satisfação de entender que ele não vai voltar, mas que a justiça está sendo feita. Nós esperamos que o homem que matou meu pai cumpra tudo que ele fez e entenda o que ele fez, porque não tem perdão. Ele tirou a vida do meu pai e matou a nossa família junta”, disse Maria Eduarda.
O suspeito tentou fugir após o crime, mas foi localizado pelos agentes quando estava em deslocamento pela Estrada do Carvão. Ele foi detido e levado para a 134ª DP, onde o caso foi investigado. Chegando à DP, os militares foram informados do óbito da vítima.
Antes de ser iniciada a audiência de instrução e julgamento do acusado de assassinar Carlos Eduardo Soares Ribeiro, de 44 anos, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos, familiares e amigos da vítima realizaram uma manifestação pedindo justiça pelo crime. Eles seguravam cartazes com fotos e frases. Carlos Eduardo foi assassinado a tiros no dia 12 de maio, em Tócos, na Baixada Campista. O suspeito do crime tentou fugir, mas foi localizado e preso pela Polícia Militar na Estrada do Carvão.
A mãe da vítima, Aíla Maria Soares, contou que o filho foi morto injustamente no dia em que ela comemorava o dia das mães.
“Meu filho foi morto injustamente. Meu filho morreu no dia das mães. Meu filho era um homem bom e não tinha maldade. A comunidade toda está sentida. Mas eu tenho esperança que a justiça será feita. Porque meu filho não merecia isso, ele era um pai de família. Meu filho trabalhava a semana toda, chegava em casa e só queria ficar com a família. Ele foi embora aos 44 anos e no dia 20 de agosto iria fazer 45. Só Deus sabe como eu estou sofrendo. Nós queremos a justiça e Deus vai nos dar a justiça”, desabafou a mãe da vítima.
A mãe da vítima, Aíla Maria Soares, contou que o filho foi morto injustamente no dia em que ela comemorava o dia das mães.
“Meu filho foi morto injustamente. Meu filho morreu no dia das mães. Meu filho era um homem bom e não tinha maldade. A comunidade toda está sentida. Mas eu tenho esperança que a justiça será feita. Porque meu filho não merecia isso, ele era um pai de família. Meu filho trabalhava a semana toda, chegava em casa e só queria ficar com a família. Ele foi embora aos 44 anos e no dia 20 de agosto iria fazer 45. Só Deus sabe como eu estou sofrendo. Nós queremos a justiça e Deus vai nos dar a justiça”, desabafou a mãe da vítima.
A filha de Carlos Eduardo, Maria Eduarda Manhães Ribeiro, diz que nada trará o pai de volta, mas espera que com a justiça sendo feita, a família terá conforto.
“Ele de volta, nós sabemos que não teremos, mas pelo menos teremos a satisfação de entender que ele não vai voltar, mas que a justiça está sendo feita. Nós esperamos que o homem que matou meu pai cumpra tudo que ele fez e entenda o que ele fez, porque não tem perdão. Ele tirou a vida do meu pai e matou a nossa família junta”, disse Maria Eduarda.
Audiência de Instrução e Julgamento
Em nota a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), que conduz o procedimento no Fórum de Campos, informou que nesta quinta-feira (4) acontece uma Audiência de Instrução e Julgamento, que tem o objetivo de ouvir testemunhas de acusação e defesa, assim como o acusado.
Crime aconteceu no dia das mães
Carlos Eduardo Soares Ribeiro, de 44 anos, foi morto a tiros no dia das mães, 12 de maio, em Tócos. De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima teria discutido com o acusado e ficou ferido pelos disparos. Carlos Eduardo chegou a ser socorrido para o Hospital São José, em Goitacazes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade.
Crime aconteceu no dia das mães
Carlos Eduardo Soares Ribeiro, de 44 anos, foi morto a tiros no dia das mães, 12 de maio, em Tócos. De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima teria discutido com o acusado e ficou ferido pelos disparos. Carlos Eduardo chegou a ser socorrido para o Hospital São José, em Goitacazes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade.
O suspeito tentou fugir após o crime, mas foi localizado pelos agentes quando estava em deslocamento pela Estrada do Carvão. Ele foi detido e levado para a 134ª DP, onde o caso foi investigado. Chegando à DP, os militares foram informados do óbito da vítima.
A reportagem tenta contato com a defesa do acusado.