Firjan envia documento ao governador pedindo a retomada das obras na Estrada dos Ceramistas
A interdição foi feita em novembro do ano passado para dar início às obras, quer foram orçadas em R$ 55 milhões e que tinham prazo de oito meses. Ainda no ano passado, porém, elas foram paralisadas. A Estrada dos Ceramistas passaria por implantação e recuperação do pavimento, terraplanagem, drenagem e sinalização para o acesso ao Porto do Açu. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), as obras foram paralisadas para um processo de readequação do projeto.
O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, enviou uma carta ao governador Cláudio Castro solicitando urgência na retomada das obras da Estrada dos Ceramistas, interditada desde novembro do ano passado. A informação foi divulgada na tarde desta quinta-feira (4) pela federação. A RJ 238, conhecida como Estrada dos Ceramistas, segue com as obras paralisadas e de acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), sem previsão de retorno. O projeto passa por readequação. Enquanto isso, com o trajeto desviado para a Avenida Arthur Bernardes - que está absorvendo todo o trânsito pesado a caminho do Porto do Açu e da Baixada Campista, motoristas e moradores reclamam do caos instalado. Nesta semana, a entidade fez ainda uma reunião com a secretaria estadual de Desenvolvimento, solicitando esta e outras ações em prol de infraestrutura que atendem aos distritos industriais.
“Era para a obra ser entregue agora, mas ela mal foi iniciada e a interdição já vai completar um ano, causando diversos transtornos à mobilidade urbana da cidade. O aumento de cargas pesadas não só dificulta o dia a dia da cidade, como prejudica ainda mais as vias, causando prejuízo econômico ao erário. Sem contar as dificuldades a mais provocadas em importantes polos econômicos da região, como os ceramistas, o Porto do Açu e o próprio Distrito Industrial”, disse o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.
O documento enviado por Eduardo Eugenio solicita “medidas urgentes e eficazes”, classificando a questão como de “extrema urgência. O documento reforça ainda que que “a paralisação das obras tem um impacto direto e significativo na mobilidade urbana, aumentando o risco de acidentes e afetando a logística de cargas da região”.
Um dos prejudicados mais diretos é o Polo Ceramista de Campos, o maior do estado do Rio. O presidente do Sindicato dos Ceramistas, Matheus de Azevedo Henriques, acrescenta que o impacto já se reflete também nos custos, prejudicando a competitividade. “Além do impacto e os riscos para toda a população, que convive com o trânsito de caminhões pesados dentro da cidade, isso vem aumentando no tempo e custo de frete. Já tivemos a promessa de que as obras seriam retomadas em abril, mas nada aconteceu e estamos sem perspectiva de uma solução”.
“Era para a obra ser entregue agora, mas ela mal foi iniciada e a interdição já vai completar um ano, causando diversos transtornos à mobilidade urbana da cidade. O aumento de cargas pesadas não só dificulta o dia a dia da cidade, como prejudica ainda mais as vias, causando prejuízo econômico ao erário. Sem contar as dificuldades a mais provocadas em importantes polos econômicos da região, como os ceramistas, o Porto do Açu e o próprio Distrito Industrial”, disse o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.
O documento enviado por Eduardo Eugenio solicita “medidas urgentes e eficazes”, classificando a questão como de “extrema urgência. O documento reforça ainda que que “a paralisação das obras tem um impacto direto e significativo na mobilidade urbana, aumentando o risco de acidentes e afetando a logística de cargas da região”.
Um dos prejudicados mais diretos é o Polo Ceramista de Campos, o maior do estado do Rio. O presidente do Sindicato dos Ceramistas, Matheus de Azevedo Henriques, acrescenta que o impacto já se reflete também nos custos, prejudicando a competitividade. “Além do impacto e os riscos para toda a população, que convive com o trânsito de caminhões pesados dentro da cidade, isso vem aumentando no tempo e custo de frete. Já tivemos a promessa de que as obras seriam retomadas em abril, mas nada aconteceu e estamos sem perspectiva de uma solução”.
A interdição foi feita em novembro do ano passado para dar início às obras, quer foram orçadas em R$ 55 milhões e que tinham prazo de oito meses. Ainda no ano passado, porém, elas foram paralisadas. A Estrada dos Ceramistas passaria por implantação e recuperação do pavimento, terraplanagem, drenagem e sinalização para o acesso ao Porto do Açu. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), as obras foram paralisadas para um processo de readequação do projeto.
Fonte: Ascom Firjan