Hospital Ferreira Machado tem nova captação órgãos
As equipes do Programa Estadual de Transplantes (PET) e do NF-Transplantes realizaram, nessa quinta-feira (13), a sexta captação de órgãos de 2024 no Hospital Ferreira Machado (HFM). A ação contou com a autorização da filha do paciente, de 79 anos, vítima de um Acidente Vascular Encefálico (AVE) hemorrágico que evoluiu para morte encefálica, permitindo a retirada de seu fígado.
Anteriormente, em 29 de maio, a quinta captação do ano foi realizada em uma moradora do bairro Caju, também vítima de um AVE, que resultou em morte encefálica. Os rins da paciente foram doados com a autorização firmada pelo marido.
Os procedimentos ocorreram no HFM e beneficiaram até três pacientes da Central Estadual de Transplantes (CTE).
O coordenador do NF-Transplantes e integrante da Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), Luiz Eduardo Castro de Oliveira, expressou sua gratidão aos profissionais e familiares envolvidos. "Neste ano, já tivemos 23 notificações e seis captações, um número significativo. Buscamos sempre conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos, pois o número de pacientes à espera não diminui. Agradecemos às equipes do hospital, aos profissionais e aos familiares. Graças a essas captações, vamos ajudar várias pessoas", comentou Luiz Eduardo.
Doação
De um único doador, é possível obter vários órgãos e tecidos para transplante, incluindo rins, fígado, coração, pulmões, pâncreas, intestino, córneas, válvulas cardíacas, pele, ossos e tendões. Na maioria dos casos, o transplante de órgãos representa a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para os pacientes na lista de espera.
Qualquer pessoa que sofrer morte encefálica pode ser um doador, exceto aquelas com certas condições, como alguns tipos de câncer e HIV. Para doação de tecidos, o doador também pode ter sofrido parada cardíaca.
Anteriormente, em 29 de maio, a quinta captação do ano foi realizada em uma moradora do bairro Caju, também vítima de um AVE, que resultou em morte encefálica. Os rins da paciente foram doados com a autorização firmada pelo marido.
Os procedimentos ocorreram no HFM e beneficiaram até três pacientes da Central Estadual de Transplantes (CTE).
O coordenador do NF-Transplantes e integrante da Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), Luiz Eduardo Castro de Oliveira, expressou sua gratidão aos profissionais e familiares envolvidos. "Neste ano, já tivemos 23 notificações e seis captações, um número significativo. Buscamos sempre conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos, pois o número de pacientes à espera não diminui. Agradecemos às equipes do hospital, aos profissionais e aos familiares. Graças a essas captações, vamos ajudar várias pessoas", comentou Luiz Eduardo.
Doação
De um único doador, é possível obter vários órgãos e tecidos para transplante, incluindo rins, fígado, coração, pulmões, pâncreas, intestino, córneas, válvulas cardíacas, pele, ossos e tendões. Na maioria dos casos, o transplante de órgãos representa a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para os pacientes na lista de espera.
Qualquer pessoa que sofrer morte encefálica pode ser um doador, exceto aquelas com certas condições, como alguns tipos de câncer e HIV. Para doação de tecidos, o doador também pode ter sofrido parada cardíaca.
Com informações Ascom