Após infestação de cupins, alunos do José Francisco de Salles relatam problemas
Um grupo de alunos do Colégio Estadual José Francisco de Salles, no IPS, organizaram um ato de protesto e cobrança na tarde desta quarta-feira (05). Desde do dia 12 de abril, os 980 alunos matriculados foram instalados no Colégio Sylvio Bastos Tavares, no Parque Rosário, após o telhado da unidade escolar cair em decorrência de uma infestação de cupins. Sem nenhuma previsão de retorno, os estudantes relatam as dificuldades que estão enfrentando com essa situação. Eles denunciam que estão sem aula de educação física por estarem impedidos de usar a quadra da unidade que os abrigam.
Inicialmente, o pequeno grupo não se intimida. Os estudantes garantem que vão continuar mobilizados e denunciando.
— São diversos problemas. Estamos sem aula de educação física por estarmos impedidos de usar a quadra da escola, alimentação somente no final do turno e quando um professor falta somos obrigados a ir para casa sem almoçar. Com isso, muitos alunos passam mal de pressão baixa pela demora da alimentação. Também tem a questão da distância que aumentou e o colégio segue com rigor ao fechar o portão, sem levar em conta essas alterações, não nos permitem entrar nem mesmo chegando com 1 minuto de atraso após a tolerância padrão de 15 minutos. Os aparelhos de ar de algumas salas não funcionam — relata um estudante que estava acompanhado do responsável, que também clama por uma solução.
O Sepe-Campos acompanha a problemática que também afeta os profissionais da unidade. "Estivemos na regional para saber como ficaria, porém, o diretor da regional disse que a situação ainda seria analisada e não tivemos mais retorno. Amanhã [nesta quinta-feira] estaremos tentando esse retorno", informou a assessoria de comunicação do Sepe sobre as denúncias.
A Folha encaminhou demanda à Secretaria Estadual de Educação para saber de que forma acompanha a situação do Colégio Estadual José Francisco de Salles no espaço alocado e como está o andamento da obra.
Inicialmente, o pequeno grupo não se intimida. Os estudantes garantem que vão continuar mobilizados e denunciando.
— São diversos problemas. Estamos sem aula de educação física por estarmos impedidos de usar a quadra da escola, alimentação somente no final do turno e quando um professor falta somos obrigados a ir para casa sem almoçar. Com isso, muitos alunos passam mal de pressão baixa pela demora da alimentação. Também tem a questão da distância que aumentou e o colégio segue com rigor ao fechar o portão, sem levar em conta essas alterações, não nos permitem entrar nem mesmo chegando com 1 minuto de atraso após a tolerância padrão de 15 minutos. Os aparelhos de ar de algumas salas não funcionam — relata um estudante que estava acompanhado do responsável, que também clama por uma solução.
O Sepe-Campos acompanha a problemática que também afeta os profissionais da unidade. "Estivemos na regional para saber como ficaria, porém, o diretor da regional disse que a situação ainda seria analisada e não tivemos mais retorno. Amanhã [nesta quinta-feira] estaremos tentando esse retorno", informou a assessoria de comunicação do Sepe sobre as denúncias.
A Folha encaminhou demanda à Secretaria Estadual de Educação para saber de que forma acompanha a situação do Colégio Estadual José Francisco de Salles no espaço alocado e como está o andamento da obra.