Exército e contêiner no CRD são as novas armas do combate à dengue em Campos
A instalação dos dois contêineres faz parte das medidas do Gabinete de Crise da Dengue para conter o número de casos da doença, além de chikungunya, no município. O contêiner conta com dois consultórios e uma maca, usada para realizar exames clínicos nos pacientes que chegam ao CRD com suspeita de dengue ou outras arboviroses.
Outra medida adotada pelo município no combate à dengue foi a parceria com o Exército. Os militares atuarão junto aos Agentes de Combate a Endemias (ACEs), nos mutirões e “Faxinão da Dengue”, que acontecerão às quintas e sextas-feiras com a finalidade de eliminar o maior número de focos do mosquito Aedes aegypti. Para isso, eles serão capacitados na sexta-feira (5), das 8h às 17h, no auditório da 2ª Companhia de Infantaria.
Até o momento, com a base de dados monitorados pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SUBVS), foram registradas 6.076 notificações de dengue. Deste total, há um óbito de um paciente de 64 anos. Já chikungunya foram 182 notificações. Não há registro de zika. Exames descartaram a dengue como causadora da morte de uma bebê de 8 meses. De acordo com a Saúde, conforme anteriormente divulgado, o óbito foi causado por covid-19.
Representantes do Gabinete de Crise da Dengue e outras Arboviroses, coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), vão se reunir nesta quarta-feira (3), às 09h, na sede da prefeitura, na terceira reunião para discutir o avanço da dengue na cidade.
No Ministério Público - Ainda nesta terça, ex-agentes de endemias, que lutam na justiça, foram até ao Ministério Público para protocolar uma denúncia de que o município não cumpre acordo de realizar processo seletivo simplificado para contratar, além de ter 237 agentes preparados para atuar e decidiu por parceria com o Exército. "Na primeira reunião do Gabinete de crise foi acordado uma coisa e, agora, essa decisão. No mínimo, seriam necessários dois meses para treinar esses militares. É um risco muito grande para a população nesse pico da epidemia", disse uma ex-agente.
Para diminuir o fluxo de atendimento no Centro de Referência da Dengue (CRD) de Campos, a Secretaria de Saúde instalou nesta terça-feira (2) o primeiro contêiner no pátio da unidade. O segundo contêiner tem previsão de chegada para esta semana. Já a partir de segunda-feira (8), o município fez uma parceria com o Exército. Os militares atuarão junto aos Agentes de Combate a Endemias (ACEs), nos mutirões e “Faxinão da Dengue”, no momento que município se aproxima de 7 mil casos.
A instalação dos dois contêineres faz parte das medidas do Gabinete de Crise da Dengue para conter o número de casos da doença, além de chikungunya, no município. O contêiner conta com dois consultórios e uma maca, usada para realizar exames clínicos nos pacientes que chegam ao CRD com suspeita de dengue ou outras arboviroses.
Outra medida adotada pelo município no combate à dengue foi a parceria com o Exército. Os militares atuarão junto aos Agentes de Combate a Endemias (ACEs), nos mutirões e “Faxinão da Dengue”, que acontecerão às quintas e sextas-feiras com a finalidade de eliminar o maior número de focos do mosquito Aedes aegypti. Para isso, eles serão capacitados na sexta-feira (5), das 8h às 17h, no auditório da 2ª Companhia de Infantaria.
Até o momento, com a base de dados monitorados pela Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SUBVS), foram registradas 6.076 notificações de dengue. Deste total, há um óbito de um paciente de 64 anos. Já chikungunya foram 182 notificações. Não há registro de zika. Exames descartaram a dengue como causadora da morte de uma bebê de 8 meses. De acordo com a Saúde, conforme anteriormente divulgado, o óbito foi causado por covid-19.
Representantes do Gabinete de Crise da Dengue e outras Arboviroses, coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), vão se reunir nesta quarta-feira (3), às 09h, na sede da prefeitura, na terceira reunião para discutir o avanço da dengue na cidade.
No Ministério Público - Ainda nesta terça, ex-agentes de endemias, que lutam na justiça, foram até ao Ministério Público para protocolar uma denúncia de que o município não cumpre acordo de realizar processo seletivo simplificado para contratar, além de ter 237 agentes preparados para atuar e decidiu por parceria com o Exército. "Na primeira reunião do Gabinete de crise foi acordado uma coisa e, agora, essa decisão. No mínimo, seriam necessários dois meses para treinar esses militares. É um risco muito grande para a população nesse pico da epidemia", disse uma ex-agente.