Goytaborgs competirá nos EUA
O grupo existe desde 2017 e chegou a participar do maior evento de tecnologia da América Latina, o “Campus Party Brasil”, que foi o ponta pé para a sua criação. Atualmente, é formada por cerca de 35 pessoas, participando de competições até mesmo em Minas Gerais e Santa Catarina, além de Rio de Janeiro e São Paulo, sendo que oito premiações diferentes foram adquiridas pela equipe. A viagem acontecerá devido a um edital realizado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), que é uma agência de fomento à pesquisa, tecnologia e inovação no estado. Por meio desse edital, foi possível adquirir verba para custear os projetos, assim como para ir nos campeonatos fora do Brasil. Além da agência, outros patrocinadores também investem na equipe.
Para o estudante de Engenharia de Controle e Automação do IFF Manoel Ribeiro a viagem é empolgante, mas também o deixa nervoso.
“É bem empolgante, mas também eu fico um pouco nervoso porque é a primeira vez que eu viajo internacionalmente, é a primeira vez que eu participo de uma competição internacional desse porte. E eu sei que vai ser uma grande virada de chave, um grande peso para a nossa equipe participar dessa competição. Tanto para conseguir patrocinadores, quanto até para conseguir reconhecimento da própria equipe, que é uma equipe do interior do Rio de Janeiro. A gente não é da capital. Com essa animação também vem um pouco do peso da responsabilidade. É muito empolgante! Eu estou, desde o ano passado, empolgado com essa viagem. Mas eu diria um pouco ansioso e nervoso também com ela”, relatou Manoel, que foi o último capitão da equipe antes de entrar o que assumiu neste ano.
O estudante e também ex-capitão do Goytaborgs Victor Hugo Salvador está na equipe desde 2019 e acompanhou todo o processo durante a pandemia. Ele falou sobre como foi passar por esse momento atípico no grupo e também o que significa ir para este campeonato.
“Representar minha instituição e meu país em uma competição de robótica no exterior é uma imensa responsabilidade para mim e um grande marco em minha formação acadêmica. Há um misto de emoções como empolgação com o que está por vir, determinação em desenvolver nossos projetos para seu melhor desempenho e um pouco de nervosismo pela experiência nova (...) Durante a pandemia, então, sofremos muito, com o receio até de nossa equipe acabar. Porém, hoje, a vejo forte novamente, como nunca vi antes. Ir neste campeonato representa toda a batalha que enfrentamos para chegar onde chegamos agora e participar desta equipe me mostra que nenhum trabalho vai para frente se não for feito com grande determinação”, contou Victor Hugo.
A equipe conta com alunos de diversos cursos, como das mais diversas engenharias, de automação, de computação, elétrica e até mesmo quem cursa Sistemas de Informação. A competição acontecerá por volta do dia 20 de abril e os robôs lutarão entre si, buscando nocautear ou causar danos no adversário.
A equipe de robótica “Goytaborgs”, do Insituto Federal Fluminense (IFF) do Campus Centro Campos, será a primeira do estado do Rio de Janeiro a participar do campeonato "National Havoc Robot League" (NHRL), que acontecerá neste mês de abril, em Connecticut, nos Estados Unidos. Ganhadores de várias competições ao redor do Brasil, cinco alunos irão representar a equipe junto com um servidor da instituição no primeiro campeonato em que participarão fora do Brasil. O evento tem diversas etapas classificatórias para ser possível participar da final, que acontece no final deste ano. O Goytaborgs criará três robôs de categorias diferentes para a competição, que será focada no combate das máquinas.
O grupo existe desde 2017 e chegou a participar do maior evento de tecnologia da América Latina, o “Campus Party Brasil”, que foi o ponta pé para a sua criação. Atualmente, é formada por cerca de 35 pessoas, participando de competições até mesmo em Minas Gerais e Santa Catarina, além de Rio de Janeiro e São Paulo, sendo que oito premiações diferentes foram adquiridas pela equipe. A viagem acontecerá devido a um edital realizado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), que é uma agência de fomento à pesquisa, tecnologia e inovação no estado. Por meio desse edital, foi possível adquirir verba para custear os projetos, assim como para ir nos campeonatos fora do Brasil. Além da agência, outros patrocinadores também investem na equipe.
Para o estudante de Engenharia de Controle e Automação do IFF Manoel Ribeiro a viagem é empolgante, mas também o deixa nervoso.
“É bem empolgante, mas também eu fico um pouco nervoso porque é a primeira vez que eu viajo internacionalmente, é a primeira vez que eu participo de uma competição internacional desse porte. E eu sei que vai ser uma grande virada de chave, um grande peso para a nossa equipe participar dessa competição. Tanto para conseguir patrocinadores, quanto até para conseguir reconhecimento da própria equipe, que é uma equipe do interior do Rio de Janeiro. A gente não é da capital. Com essa animação também vem um pouco do peso da responsabilidade. É muito empolgante! Eu estou, desde o ano passado, empolgado com essa viagem. Mas eu diria um pouco ansioso e nervoso também com ela”, relatou Manoel, que foi o último capitão da equipe antes de entrar o que assumiu neste ano.
O estudante e também ex-capitão do Goytaborgs Victor Hugo Salvador está na equipe desde 2019 e acompanhou todo o processo durante a pandemia. Ele falou sobre como foi passar por esse momento atípico no grupo e também o que significa ir para este campeonato.
“Representar minha instituição e meu país em uma competição de robótica no exterior é uma imensa responsabilidade para mim e um grande marco em minha formação acadêmica. Há um misto de emoções como empolgação com o que está por vir, determinação em desenvolver nossos projetos para seu melhor desempenho e um pouco de nervosismo pela experiência nova (...) Durante a pandemia, então, sofremos muito, com o receio até de nossa equipe acabar. Porém, hoje, a vejo forte novamente, como nunca vi antes. Ir neste campeonato representa toda a batalha que enfrentamos para chegar onde chegamos agora e participar desta equipe me mostra que nenhum trabalho vai para frente se não for feito com grande determinação”, contou Victor Hugo.
A equipe conta com alunos de diversos cursos, como das mais diversas engenharias, de automação, de computação, elétrica e até mesmo quem cursa Sistemas de Informação. A competição acontecerá por volta do dia 20 de abril e os robôs lutarão entre si, buscando nocautear ou causar danos no adversário.
"A equipe de robótica é essencial para o desenvolvimento de pessoas, desde habilidades técnicas até trabalho em equipe sob muita pressão, fora isso, toda a tecnologia desenvolvida para o campeonato é aplicada na indústria quando esse profissional se forma. Participar da equipe Goytaborgs mudou a minha vida", explicou o primeiro capitão do grupo, Thiago Pessanha. (I.S.)