Vigilância Sanitária do Estado orienta escolha de peixe para evitar contaminação
Dentro da tradição da Semana Santa, quando se consome mais peixes, especialistas da Superintendência de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) orientam sobre os cuidados com o pescado, que passam desde a escolha, no mercado ou peixaria, a conservação e o preparo. Bom destacar que o consumo de peixe é uma opção saudável, excelente fonte de proteínas, minerais e gorduras boas.
“A refrigeração é muito importante. O pescado deve ficar sobre o gelo. A carne deve estar úmida, firme e sem manchas, com as escamas aderidas ao corpo. As guelras devem estar vermelhas, os olhos brilhantes e salientes, e as nadadeiras endurecidas. Um teste eficiente é fazer uma leve pressão com o dedo na carne. Se for fresco, ao retirar o dedo, a musculatura volta ao normal. Se não, a marca fica na carne”. No caso da compra de filé de peixe, peça para que seja cortado na hora, orienta a nutricionista da SES-RJ Jacqueline Toledo Hosken, mestre em Saúde Coletiva.
O consumo de pescado fresco em diversas preparações é sempre recomendado por nutricionistas. Peixes gordos como, atum, salmão, sardinha, dourada e cavala, são ricos em ômega 3, um potente anti-inflamatório que reduz o risco de aterosclerose (acúmulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas artérias) e de complicações cardíacas. Presente também no pintado, no arenque, na anchova, na tainha, no bacalhau e na truta, o ômega 3 auxilia na manutenção de níveis adequados de triglicerídeos, desde que associado a uma alimentação equilibrada e a hábitos de vida saudáveis. Camarões, siris, mariscos, lulas e polvos também fazem parte de uma alimentação saudável e são fontes naturais de proteínas, ferro, zinco, cálcio, magnésio, selênio, fósforo, iodo, cobre, e vitamina B12.
Jussara de Moura Salgado, sanitarista da Coordenação de Vigilância e Fiscalização de Alimentos da secretaria, explica que o pescado de tipos diferentes não devem estar uns sobre os outros no local de venda.
“Polvos e lulas devem ter a carne consistente e elástica. Mariscos frescos só podem ser vendidos vivos. E o bacalhau salgado deve estar em local limpo e protegido de poeira e insetos. Verifique se não há presença de mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade e odor desagradável”, acrescentou.
Cuidados com relação à conservação e ao transporte do pescado também são observados por especialistas. Peixes congelados devem estar devidamente embalados e conservados em temperaturas adequadas. Já os secos, devem ser armazenados em local limpo.
“Seja que tipo de pescado for, o ideal é, logo após a compra, transportá-lo de forma rápida e, se possível, em caixa isotérmica com gelo, no caso dos frescos. O peixe refrigerado ou congelado deve ser imediatamente armazenado na geladeira ou freezer. No local de preparo, deve-se acondicionar em recipiente limpo e com tampa, mantendo na refrigeração até o momento de cozinhar”, orienta Jussara.
“A refrigeração é muito importante. O pescado deve ficar sobre o gelo. A carne deve estar úmida, firme e sem manchas, com as escamas aderidas ao corpo. As guelras devem estar vermelhas, os olhos brilhantes e salientes, e as nadadeiras endurecidas. Um teste eficiente é fazer uma leve pressão com o dedo na carne. Se for fresco, ao retirar o dedo, a musculatura volta ao normal. Se não, a marca fica na carne”. No caso da compra de filé de peixe, peça para que seja cortado na hora, orienta a nutricionista da SES-RJ Jacqueline Toledo Hosken, mestre em Saúde Coletiva.
O consumo de pescado fresco em diversas preparações é sempre recomendado por nutricionistas. Peixes gordos como, atum, salmão, sardinha, dourada e cavala, são ricos em ômega 3, um potente anti-inflamatório que reduz o risco de aterosclerose (acúmulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas artérias) e de complicações cardíacas. Presente também no pintado, no arenque, na anchova, na tainha, no bacalhau e na truta, o ômega 3 auxilia na manutenção de níveis adequados de triglicerídeos, desde que associado a uma alimentação equilibrada e a hábitos de vida saudáveis. Camarões, siris, mariscos, lulas e polvos também fazem parte de uma alimentação saudável e são fontes naturais de proteínas, ferro, zinco, cálcio, magnésio, selênio, fósforo, iodo, cobre, e vitamina B12.
Jussara de Moura Salgado, sanitarista da Coordenação de Vigilância e Fiscalização de Alimentos da secretaria, explica que o pescado de tipos diferentes não devem estar uns sobre os outros no local de venda.
“Polvos e lulas devem ter a carne consistente e elástica. Mariscos frescos só podem ser vendidos vivos. E o bacalhau salgado deve estar em local limpo e protegido de poeira e insetos. Verifique se não há presença de mofo, ovos ou larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade e odor desagradável”, acrescentou.
Cuidados com relação à conservação e ao transporte do pescado também são observados por especialistas. Peixes congelados devem estar devidamente embalados e conservados em temperaturas adequadas. Já os secos, devem ser armazenados em local limpo.
“Seja que tipo de pescado for, o ideal é, logo após a compra, transportá-lo de forma rápida e, se possível, em caixa isotérmica com gelo, no caso dos frescos. O peixe refrigerado ou congelado deve ser imediatamente armazenado na geladeira ou freezer. No local de preparo, deve-se acondicionar em recipiente limpo e com tampa, mantendo na refrigeração até o momento de cozinhar”, orienta Jussara.
Fonte: assessoria