Mato alto em áreas da zona urbana de Campos gera preocupação
Ele comentou, ainda, sobre o perigo que está a região da Beira Valão, que também faz parte de seu trajeto, contando que precisa correr no meio da rua. “Lá, de um lado, você não vê a calçada, ela some por causa do mato que tomou conta, eu precisei correr no meio da rua. É muito perigoso tanto pra pedestre quanto pra ciclista, ainda mais ali, com o valão. E do outro lado, tem a calçada, mas é toda desregulada, cheia de buraco, então acaba sendo perigoso de um jeito ou de outro”, conta.
Para o morador da região, Matheus Barreto, a situação da Beira Valão é complicada até mesmo por causa dos próprios moradores, falando ainda sobre o perigo de não ter acostamento no local.
A situação de mato alto em alguns locais de Campos tem trazido preocupação para os moradores, como o caso da avenida Arthur Bernardes e na avenida José Alves de Azevedo, conhecida como Beira Valão. Na tarde desta quarta-feira (31), foi possível observar matos quase batendo na cintura e no ombro, mesmo que parte da Arthur Bernardes esteja com a grama baixa. Além de preocupar e revoltar os moradores, também está incomodando quem está fazendo atividades física, como caminhada ou corrida pela região.
Para Anderson Braga, que costuma correr pelo lugar de dia e mora próximo a Arthur Bernardes, o caso está cada vez mais complicado no local, seja por causa de iluminação pública, os matos altos que podem trazer animais, ou pelo lixo jogado no local.
“Está bem complicado, eu só corro de dia, mas teve um tempo que estava até sem luz aqui pela Arthur Bernardes, não sei se resolveu, só que era bem perigoso, não só pra gente que corre, mas também pra mulher que anda sozinha por aqui à noite, com risco de sofrer abuso (...) Devido a essa chuva que está tendo, pode não estar dando tempo de cortar, mas está bem alto mesmo, praticamente chegando na cintura e bem perigoso, pode até ter animal peçonhento, lixo acumulando também, aí chove e água parada vira dengue”, explicou.
“Está bem complicado, eu só corro de dia, mas teve um tempo que estava até sem luz aqui pela Arthur Bernardes, não sei se resolveu, só que era bem perigoso, não só pra gente que corre, mas também pra mulher que anda sozinha por aqui à noite, com risco de sofrer abuso (...) Devido a essa chuva que está tendo, pode não estar dando tempo de cortar, mas está bem alto mesmo, praticamente chegando na cintura e bem perigoso, pode até ter animal peçonhento, lixo acumulando também, aí chove e água parada vira dengue”, explicou.
Ele comentou, ainda, sobre o perigo que está a região da Beira Valão, que também faz parte de seu trajeto, contando que precisa correr no meio da rua. “Lá, de um lado, você não vê a calçada, ela some por causa do mato que tomou conta, eu precisei correr no meio da rua. É muito perigoso tanto pra pedestre quanto pra ciclista, ainda mais ali, com o valão. E do outro lado, tem a calçada, mas é toda desregulada, cheia de buraco, então acaba sendo perigoso de um jeito ou de outro”, conta.
Para o morador da região, Matheus Barreto, a situação da Beira Valão é complicada até mesmo por causa dos próprios moradores, falando ainda sobre o perigo de não ter acostamento no local.
“É uma situação insalubre que a gente vive devido a quantidade de mato que traz bichos, rato e é perigoso até não ter acostamento pra ciclista, andando também. Então, é uma situação muito complicada, de fato. Mas já vive há anos essa situação aí que a gente acaba se acostumando e os próprios moradores também não ajudam, vai ali e jogam entulho, aí pega o descaso do poder público que não faz nada... Então vira uma total desorganização, desordem mesmo”, disse.
A Folha entrou em contato com a Prefeitura para saber sobre a previsão de corte da vegetação, assim como o que tem a dizer sobre a situação e aguarda resposta. (I.S.)