Ontem, dia 13 de maio, a morte de José Carlos Pereira Campos, o Caquinho, completou 25 anos.
Caquinho foi uma pessoa muito querida na cidade, ele que era colunista social na Folha da Manhã, advogado e professor de cursos de modelo e manequim.
O colunista foi assassinado na residência em que morava com os familiares, na Rua Marechal Floriano (antiga Ouvidor), no centro de Campos. O seu corpo foi encontrado, enforcado, no quarto dele, que ficava no anexo da casa.
O crime ocorreu na madrugada do dia 13 de maio de 1999. O assassino, preso, foi levado à Juri. Condenado, morreu durante rebelião dos internos do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca.
O site Manchete RJ fez uma matéria sobre os 25 anos da morte do colunista, que está sendo exibida pelas redes sociais.
O material, com a apresentação do jornalista Viny Soares, tem um depoimento de Ronaldo Vasconcelos, colunista social e professor de dança.
CONCORRIDAS FESTAS
Caquinho promovia muitas festas. A mais concorrida era a da véspera de Natal, que marcou época em Campos, sendo realizada no Clube de Regatas Saldanha da Gama.
A festa começava depois da Ceia de Natal nas residências. Era uma extensão das comemorações natalinas e se prolongava pela madrugada, até o dia amanhecer.
Valia, sobretudo, para os campistas que moravam fora se reencontrar e se confraternizar em uma data tão significativa.