Acusado de ser o mandante do assassinato de Carlão é condenado a 16 anos
Wagner de Souza Silva Junior, acusado de ser o mandante do assassinato do assessor parlamentar Carlos Roberto Rocha Ritter, o Carlão, foi condenado a 16 anos de prisão. O julgamento foi realizado nessa segunda-feira (21) no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Além dele, Matheus Oliveira da Conceição, apontado como condutor da moto usada no dia do crime, foi condenado a 14 anos de reclusão.
Outro envolvido no assassinato do assessor, Douglas de Souza da Silva, acusado de ter sido o executor de Carlão, foi condenado a 19 anos de prisão em julgamento realizado no dia 22 de novembro de 2022.
Crime - Carlos Roberto Rocha Ritter, o Carlão, foi morto a tiros, aos 47 anos, na tarde de 28 de maio de 2020, no portão de casa, no Parque Nova Brasília, em Campos. Ele atuava como assessor parlamentar do deputado estadual Bruno Dauaire e chegou a ser socorrido por populares para o Hospital Ferreira Machado, mas não resistiu aos ferimentos. Na ocasião do crime, Carlão era pré-candidato a vereador pelo PSD em Campos. Ele também era ex-jogador do Goytacaz e Rio Branco, além de pai do goleiro Patrick Ritter e irmão do músico Serginho Pagodinho.
Outro envolvido no assassinato do assessor, Douglas de Souza da Silva, acusado de ter sido o executor de Carlão, foi condenado a 19 anos de prisão em julgamento realizado no dia 22 de novembro de 2022.
Crime - Carlos Roberto Rocha Ritter, o Carlão, foi morto a tiros, aos 47 anos, na tarde de 28 de maio de 2020, no portão de casa, no Parque Nova Brasília, em Campos. Ele atuava como assessor parlamentar do deputado estadual Bruno Dauaire e chegou a ser socorrido por populares para o Hospital Ferreira Machado, mas não resistiu aos ferimentos. Na ocasião do crime, Carlão era pré-candidato a vereador pelo PSD em Campos. Ele também era ex-jogador do Goytacaz e Rio Branco, além de pai do goleiro Patrick Ritter e irmão do músico Serginho Pagodinho.
Wagner e Matheus foram presos em junho de 2020. Na ocasião da prisão, a delegada Natália Patrão informou que Wagner e Matheus eram amigos há três anos e o acusado de mandar matar Carlão conheceria o executor do bairro onde mora, em Guarus. Já o condutor da motocicleta teria conhecido o autor dos disparos apenas no dia do crime. A delegada também chegou a informar que a motivação do crime foi passional e envolveria uma mulher.
Ainda segundo Natália, Matheus disse que recebeu R$ 200 para fazer o transporte e que Wagner o teria levado no mesmo dia do crime, mais cedo, em frente à casa de Carlão em um carro para reconhecer o local.