Brasileiro naturalizado português, Anderson Florentino é o novo técnico do Americano
05/01/2024 11:15 - Atualizado em 05/01/2024 15:42
Anderson Fiorentino
Anderson Fiorentino / Divulgação
O Americano tem um novo técnico definido para a temporada. Trata-se do carioca Anderson Florentino, brasileiro naturalizado português, de 52 anos. O anúncio foi feito na manhã dessa sexta-feira (5), sendo uma das primeiras novidades da gestão do presidente Tolentino Reis, iniciada no dia 21 de dezembro. Este ano, o Cano vai disputar novamente a Série A2 do Campeonato Estadual e a Copa Rio.
— Como sempre, no futebol, a gente tem desafios. Minha vida é feita de desafios. O maior objetivo para que eu fui convidado ao Americano é subir a equipe (à primeira divisão do Estadual). A gente vem com essa proposta e com esse propósito — declarou o Florentino, contratado para substituir Rafael Soriano, que comandou o Americano de agosto de 2022 até o fim da última temporada.
— Gostei muito da gestão, dos diretores, do presidente, de toda a equipe, que vem prezando pelo profissionalismo. O futebol profissional tem que ser gerido de uma forma profissional, e isso me agradou demais. Infelizmente, a gente tem essa dificuldade dificuldade dentro dos clubes, e aqui eu estou vendo que (o Americano) vem com esse propósito. Juntos, unindo forças, vamos conquistar o objetivo — enfatizou o novo comandante alvinegro.
Ex-jogador de futebol, Anderson Florentino foi um meio-campista que, no Brasil, atuou por clubes como America e São Cristóvão. Ele também teve passagens por equipes de Portugal na década de 1990, entre elas Águeda, Oliveirense, Beira-Mar, Rio Ave, Farense, Louletano e Guarda, além de ter atuado no Montpellier, da França.
Graduado em educação física e pós-graduado em fisiologia do exercício, Anderson Florentino fez curso de treinador nas federações portuguesa e espanhola de futebol. Como técnico, já comandou o Louletano, em Portugal; bem como Rio Claro, Rio Branco, São Carlense, todos de São Paulo; Piauí, do estado homônimo; 7 de Abril e Pérolas Negras, do Rio de Janeiro; Tupi e Tupynambás, de Minas Gerais. Possui também experiência como auxiliar-técnico, pela Matonense, do interior paulista, e pelo Fort Lauderdale Strikers, dos Estados Unidos.

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