Atletas do Paraesporte mais próximos dos Jogos Latinos, no Paraguai em 2024
Os times de futsal masculino e vôlei feminino e masculino do projeto Paraesporte/Enel conquistaram no último final de semana, em Bom Jesus do Itabapoana, o Torneio Regional. A competição reuniu cerca de 150 atletas do Paraesporte e das unidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Campos, Macaé, Bom Jesus e Itaperuna. Com a vitória, as equipes campistas de futsal masculino e vôlei feminino estão a um passo de carimbar o passaporte rumo aos Jogos Latinos Americanos, que vão acontecer no segundo semestre de 2024, no Paraguai.
— Se a equipe feminina de vôlei do Paraesporte conseguir mais uma vitória em São João de Meriti (na etapa Sudeste, dias 1º, 2 e 3 de dezembro), já se classifica para representar o Brasil no Paraguai — explica o coordenador do Paraesporte e representante do Diretório Regional Norte e Noroeste Fluminense das Olimpíadas Especiais Brasil, Fábio Coboski. — Já a equipe de futsal masculino terá ainda que fazer mais um jogo com a equipe campeã do Nordeste, para então garantir a vaga nos Jogos Latinos Americanos da Special Olympics — acrescenta.
Segundo Fábio, o time masculino de vôlei do Paraesporte, também campeão regional, só não vai participar da etapa Sudeste porque o Brasil não conseguiu vaga nos Jogos Latinos Americanos.
No futsal masculino, além do título regional, os atletas Pipeiro e Bráulio Melo, e o técnico Guilherme homenageados com medalhas por terem se destacado na competição, bem como o técnico Guilherme. Fora as equipes campeãs em Bom Jesus, outra a ter bom desempenho foi a de futsal feminino, presente no pódio como terceira colocada.
— É muito gratificante acompanhar o desempenho dos nossos atletas do Paraesporte/Enel na busca por mais esta vitória. Todos os dias eles nos ensinam a superar os obstáculos em cada dificuldade, mas sempre confiantes de que amanhã será melhor. A prova está aí. Foram competir em Bom Jesus de Itabapoana e conquistaram três medalhas de ouro e uma medalha de bronze. Os resultados comprovam que estamos no caminho certo, não só pelos troféus, mas por poder proporcionar oportunidades a estes jovens meninos e meninas que viviam em casa. Hoje, eles viajam e a cada dia conquistam a sua própria autonomia — diz o fundador do projeto Paraesporte, Raphael Thuin. feminino, Nicole Tavares.
Fonte: Assessoria